Atendimento médico em Orlando: Florida Hospital Celebration Health
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- lauramk Mensagens: 4
Gabriel, obrigada pelo relato e também pela indicação do hospital.
Estou considerando contratar o seguro viagem com a WorldNomads mas fiquei com uma dúvida:
Você teve que pagar a franquia de U$ 100,00 para a WorldNomads?
Abs Laura
Estou considerando contratar o seguro viagem com a WorldNomads mas fiquei com uma dúvida:
Você teve que pagar a franquia de U$ 100,00 para a WorldNomads?
Abs Laura
- JulianaMagalhaes Mensagens: 6026
Ótimo relato!
Muito bom saber dessa experiência. Sempre faço seguro mas nunca precisei usar.
Muito bom saber dessa experiência. Sempre faço seguro mas nunca precisei usar.
- CINTRAPC Mensagens: 14
Este hospital eu conheço muito bem.
Na minha última viagem (junho/2013), minha sogra ficou aí internada durante cinco dias.
Contraiu uma gripe, mas uma especial: H1N1 (Gripe influenza). Quando chegou no hospital também já estava com complicações secundárias: pneumonia.
Conta: aproximadamente US$ 30.000,00, pois não ficou em UTI.
Atendimento de primeiro mundo.
Eu liguei do Hotel para meu seguro no Brasil (Premium Assistance), solicitando indicação de um hospital para atendimento de emergência, pois minha sogra estava acamada com febre e havia desmaiado antes. Fui para o Florida Celebration.
Não sou fluente em inglês, falo e entendo apenas o básico. Mas, na dificuldades extrema, entenderam o problema e ela foi atendida. Na recepção, já fizeram questão que ela ficasse sentada numa cadeira de rodas, enquanto até conseguiram encontrar uma recepcionista que entendia português (filha de brasileiros). Cheguei no hospital às 21:00 horas. Voltei para o Hotel às 6:00 da manhã do dia seguinte, sozinho. Nesse período (noite, madrugada), para descobrir o problema que ela tinha, passou por uma bateria de exames (raios-x, encefalograma, cadiograma, exames diversos de sangue, tomografia, etc.). Às 2:00 horas da manhã, uma médica me disse que ela estava com INfluenza e que ficaria internada.
Eu mesmo falando pouco inglês, era o tradutor de minha sogra (rs....).
A pessoa no quarto tem tela LCD com acesso a diversos canais e a Internet.
O controle de todos os sinais são acompanhados On line, por rádio que fica no bolso do avental do paciente. Médicos e enfermeiros sempre estão com Notebook, anotando e conferindo os registros do paciente.
A cama tem uma especie de massageador junto às pezeiras, que podem ficam ligadas nas pernas dos pacientes. Pelo que entendi, é para evitar a formação de trombos.
Primeira prescrição médica: assistir a um vídeo (inglês ou espanhol), que informa ao paciente o que está acontecendo com o corpo dele, com diversas ilustrações bem didáticas. O que é a influenza, como se dá o contágio, o que o vírus (ou será que é bactéria) está fazendo no corpo dele, etc.)
Pois bem, não é que minha sogra deu sorte e no andar dela, havia enfermeira brasileira, de Goiânia. Mas, o paciente que não fala inglês, não precisa se preocupar. Existe o famoso BLUE PHONE. Esse dispositivo fica junto a cama dos pacientes que não falam inglês, tendo dois telefones. Quando o médico, ou outro profissional, chega, ele pega um dos telefones e indica ao paciente que pega o segundo telefone (os dois telefones azuis estão ligados no mesmo dispositivo). O médico fala, do outro lado da linha há um tradutor, que já passa a mensagem para o paciente em sua língua nativa, e assim ambos conseguem se comunicar.
Quanto a brincadeira de "tickets", também pude confirmar que saúde nos States é mais um negócio. O atendimento é ótimo, mas tem um preço. Eu estava muito preocupado com o valor da conta, pois meu seguro cobria "apenas" US$ 100.000,00. No quarto dia, eu queria saber o valor da conta. No quarto, me enviaram uma americana (conseguir até entendê-la, incrível....(rs)), cujo cargo no hospital seria algo como "especialista em seguro saúde". De posse de um notebook, ela me mostrou o valor na tela. No quarto dia, já estavam em mais de US$ 26.000,00. Falei que tinha seguro, mostrei a apólice e disse que a empresa no Brasil estava em processo de autorização, exigindo do Hospital o "Medical Report". Ela me disse que eu poderia pagar e depois exigir o ressarcimento da empresa. Como ela sabia que a transferência de recursos do Brasil para o Estados Unidos era burocrático, demorava, ela tinha a solução (ótima vendedora). Que se eu pagasse a conta via cartão de crédito, o hospital daria o desconto máximo: a conta sairia de US$ 26.000,00 para um pouco mais de US$ 5.000,00. Eu pedi para ela repetir isso uma dez vezes, e até mesmo para escrever, pois achava que estava entendendo errado, pelo meu inglês macarrônico..... Mas era isso mesmo. De qualquer forma, não aceitei, pois fiz seguro para isso. No dia seguinte, minha sogra saiu do hospital e, pelo que sei, a seguradora já havia acertado as contas.
Na minha última viagem (junho/2013), minha sogra ficou aí internada durante cinco dias.
Contraiu uma gripe, mas uma especial: H1N1 (Gripe influenza). Quando chegou no hospital também já estava com complicações secundárias: pneumonia.
Conta: aproximadamente US$ 30.000,00, pois não ficou em UTI.
Atendimento de primeiro mundo.
Eu liguei do Hotel para meu seguro no Brasil (Premium Assistance), solicitando indicação de um hospital para atendimento de emergência, pois minha sogra estava acamada com febre e havia desmaiado antes. Fui para o Florida Celebration.
Não sou fluente em inglês, falo e entendo apenas o básico. Mas, na dificuldades extrema, entenderam o problema e ela foi atendida. Na recepção, já fizeram questão que ela ficasse sentada numa cadeira de rodas, enquanto até conseguiram encontrar uma recepcionista que entendia português (filha de brasileiros). Cheguei no hospital às 21:00 horas. Voltei para o Hotel às 6:00 da manhã do dia seguinte, sozinho. Nesse período (noite, madrugada), para descobrir o problema que ela tinha, passou por uma bateria de exames (raios-x, encefalograma, cadiograma, exames diversos de sangue, tomografia, etc.). Às 2:00 horas da manhã, uma médica me disse que ela estava com INfluenza e que ficaria internada.
Eu mesmo falando pouco inglês, era o tradutor de minha sogra (rs....).
A pessoa no quarto tem tela LCD com acesso a diversos canais e a Internet.
O controle de todos os sinais são acompanhados On line, por rádio que fica no bolso do avental do paciente. Médicos e enfermeiros sempre estão com Notebook, anotando e conferindo os registros do paciente.
A cama tem uma especie de massageador junto às pezeiras, que podem ficam ligadas nas pernas dos pacientes. Pelo que entendi, é para evitar a formação de trombos.
Primeira prescrição médica: assistir a um vídeo (inglês ou espanhol), que informa ao paciente o que está acontecendo com o corpo dele, com diversas ilustrações bem didáticas. O que é a influenza, como se dá o contágio, o que o vírus (ou será que é bactéria) está fazendo no corpo dele, etc.)
Pois bem, não é que minha sogra deu sorte e no andar dela, havia enfermeira brasileira, de Goiânia. Mas, o paciente que não fala inglês, não precisa se preocupar. Existe o famoso BLUE PHONE. Esse dispositivo fica junto a cama dos pacientes que não falam inglês, tendo dois telefones. Quando o médico, ou outro profissional, chega, ele pega um dos telefones e indica ao paciente que pega o segundo telefone (os dois telefones azuis estão ligados no mesmo dispositivo). O médico fala, do outro lado da linha há um tradutor, que já passa a mensagem para o paciente em sua língua nativa, e assim ambos conseguem se comunicar.
Quanto a brincadeira de "tickets", também pude confirmar que saúde nos States é mais um negócio. O atendimento é ótimo, mas tem um preço. Eu estava muito preocupado com o valor da conta, pois meu seguro cobria "apenas" US$ 100.000,00. No quarto dia, eu queria saber o valor da conta. No quarto, me enviaram uma americana (conseguir até entendê-la, incrível....(rs)), cujo cargo no hospital seria algo como "especialista em seguro saúde". De posse de um notebook, ela me mostrou o valor na tela. No quarto dia, já estavam em mais de US$ 26.000,00. Falei que tinha seguro, mostrei a apólice e disse que a empresa no Brasil estava em processo de autorização, exigindo do Hospital o "Medical Report". Ela me disse que eu poderia pagar e depois exigir o ressarcimento da empresa. Como ela sabia que a transferência de recursos do Brasil para o Estados Unidos era burocrático, demorava, ela tinha a solução (ótima vendedora). Que se eu pagasse a conta via cartão de crédito, o hospital daria o desconto máximo: a conta sairia de US$ 26.000,00 para um pouco mais de US$ 5.000,00. Eu pedi para ela repetir isso uma dez vezes, e até mesmo para escrever, pois achava que estava entendendo errado, pelo meu inglês macarrônico..... Mas era isso mesmo. De qualquer forma, não aceitei, pois fiz seguro para isso. No dia seguinte, minha sogra saiu do hospital e, pelo que sei, a seguradora já havia acertado as contas.
- GabrielDias Mensagens: 41746
Muito legal isso do tradutor. Boa informação!
Seu relato mostra o que sempre digo: US$30.000 não é nada, por isso viajo com seguro sem limite de despesas.
Seu relato mostra o que sempre digo: US$30.000 não é nada, por isso viajo com seguro sem limite de despesas.
- ironfire Mensagens: 2186
Sempre faço seguro com o world nomads tb, mas fiquei com uma duvida, nao sei se perdi no texto. Como vc escolheu esse hospital? O seguro do world nomads vc pode ir a qualquer hospital que quiser? O correto nao seria ligar ao seguro e perguntar pra onde ir?
- GabrielDias Mensagens: 41746
Se é uma emergência você deve ir direto, não ligar. Como eu já conhecia o hospital fui nele direto. Se fosse uma cidade que eu não conhecesse talvez ligaria perguntando.
- baran Mensagens: 10215
Ótimo relato, CINTRAPC. Mostra o quanto é importante viajar com um seguro de boa cobertura.
- zardox Mensagens: 11619
Eu resolvi procurar uma seguradora com IS alta ou ilimitada depois de assistir o filme do Michael Moore... SOS Saúde, em que ele relata o comércio que é a saúde nos EUA..
Altamente profissional, mas o que tem de profissional, tem de cara..
No filme ele mostra exemplos de atendimentos, até de forma cômica.. uma mão quebrada, US$ 20 mil... um pé, US$ 80 mil.. ou coisa parecida...
De qq forma, foi à partir deste filme que eu comecei a pesquisar e fiquei assustado de ir para os EUA com IS de apenas US$ 30/50 mil..
Numa destas, me aparece uma WN da vida... pesquisa daqui e dali, e vejo que é uma empresa que atende direito...
E o melhor... IS ilimitado com um custo razoável...
Comparada com as opções daqui... é infinitamente mais barata...
Altamente profissional, mas o que tem de profissional, tem de cara..
No filme ele mostra exemplos de atendimentos, até de forma cômica.. uma mão quebrada, US$ 20 mil... um pé, US$ 80 mil.. ou coisa parecida...
De qq forma, foi à partir deste filme que eu comecei a pesquisar e fiquei assustado de ir para os EUA com IS de apenas US$ 30/50 mil..
Numa destas, me aparece uma WN da vida... pesquisa daqui e dali, e vejo que é uma empresa que atende direito...
E o melhor... IS ilimitado com um custo razoável...
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