Dicas e informações para tornar sua viagem a Orlando ainda mais proveitosa!
Planejamento: O Segredo de Orlando
Qualquer viagem, para ser boa, exige um planejamento prévio. Reservas antecipadas de carro, hotéis e passeios ajudam o turista a economizar e a deixar sua jornada ainda mais prazerosa e fluida. Em Orlando, este planejamento deixa de ser um mero conselho para ser um pré-requisito para uma viagem boa. Na alta temporada, principalmente, é preciso se planejar com a máxima antecedência possível. Devido à lotação dos parques, à concorrência por uma mesa nos restaurantes e à alta ocupação nos hotéis, não montar um roteiro prévio em Orlando significa perder tempo. E perder tempo significa aproveitar menos a viagem, jogando por água abaixo parte do investimento financeiro feito com o objetivo de realizar um sonho.
Por isso, gastar um bom tempo no Brasil planejando um roteiro bem detalhado para Orlando é uma das atitudes mais inteligentes que um turista pode tomar. Tal dica se aplica principalmente a quem viaja para lá pela primeira vez, ainda sem conhecer pessoalmente os parques e a disposição das atrações pela cidade. Quanto mais coisa for inclusa no roteiro prévio, melhor! O turista deve tentar reservar a maior quantidade de restaurantes, alugar o carro e garantir sua estadia em um hotel, tudo após uma ampla e fundamentada pesquisa. Aqui no Falando de Viagem, nós ajudamos você a planejar seu roteiro de acordo com suas necessidades. Para isso, basta clicar aqui: http://www.falandodeviagem.com.br/viewforum.php?f=144" onclick="window.open(this.href);return false;.
Neste vídeo, da mesma série do filme da coluna anterior, vocês podem acompanhar como seria um dia perfeito no Epcot, um parque que, devido à sua dimensão, requer boa dose de planejamento:
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Chegar a um parque com uma noção abrangente de tudo que ele oferece representa um enorme ganho de tempo. Por exemplo: O turista A chega ao Magic Kingdom sabendo apenas que aquele é o parque do Castelo da Cinderela. Despreparado, ele pega um mapa e olha aleatoriamente para as atrações. Decide ir primeiro para Adventureland, fazendo o parque em sentido horário, junto com a maior parte dos turistas. Pega todos os brinquedos com fila e, na hora em que chega à Space Mountain, não há mais Fastpass disponível, e a fila normal aponta uma hora de espera (aliás, é provável que este turista nem saiba o que é Fastpass). Estressado, o turista pula boa parte das atrações, deixa de prestar atenção em detalhes, perde as paradas, o Wishes, e, na hora de comer, encontra todos os restaurantes e lanchonetes lotados, pois não fez reserva antecipada.
Já o turista B chega ao Magic Kingdom e, já sabendo que o parque tem o formato de um relógio, pega um mapa e vai no sentido anti-horário. Pega 10 minutos de fila na Space Mountain, depois vai para Fantasyland e Frontierland fazer os brinquedos mais concorridos (pegando Fastpass para um deles). Até a hora do almoço, ele já terá feito as atrações mais disputadas, podendo dedicar o resto do dia a andar pelo parque calmamente. Este turista, atento a todas as informações, assiste às paradas e ao Wishes, e, na hora de comer, não se estressa, pois já tem uma reserva feita, ou ao menos sabe em qual lanchonete irá se alimentar.
Não há dúvidas de que o turista B terá uma experiência muito mais proveitosa do que o turista A. A visão dos dois sobre o mesmo parque será totalmente diferente, devido a um único item: Planejamento! E isso se aplica tanto ao microcosmo (saber o que fazer em cada parque), como também ao macrocosmo (saber o que será feito em cada dia da viagem). Neste último quesito, aliás, outros fatores devem ser observados, como as Extra Magic Hours, os dias da semana, a programação de cada parque em cada dia, etc. Fatores estes que serão explicados a partir da próxima coluna “Desvendando a Magia”.
Com todo esse discurso, o leitor pode estar pensando que, para se dar bem em Orlando, é preciso ficar preso ao roteiro. De modo algum! O roteiro serve para balizar a viagem, para dar ao turista uma noção mais profunda do que há para ser feito em Orlando, dos lugares para comer, das principais atrações em cada parque. As reservas para os restaurantes dos parques, por exemplo, podem ser canceladas sem encargo algum (à exceção do Cinderella’s Royal Table, no Magic Kingdom). Em caso de “no-show”, a reserva simplesmente cai. Simples assim. O turista que está devidamente planejado saberá, no entanto, em quais outros restaurantes ir, e em que horário; saberá que não há problema em não ir ao Hollywood Studios em um dia de chuva, desde que o próximo dia escolhido para ir ao parque inclua a apresentação do Fantasmic; e fará de tudo para evitar os parques aos domingos, quando eles ficam mais cheios. Os próprios sites dos parques temáticos facilitam a vida do turista, liberando com antecedência de cerca de 6 meses os horários de funcionamento e as reservas para os restaurantes.
Saber se planejar, portanto, é uma questão essencial para um bom aproveitamento de tudo o que Orlando tem a oferecer. Só com um bom conhecimento prévio o turista poderá se livrar de roubadas que só farão com que ele perca tempo em um lugar com tanta coisa para ver e fazer!
Have a magical day!
Na próxima coluna: Fastpass. O que é, como funciona e as dicas para usá-lo. E mais: Uma lista com as atrações que necessitam deste recurso na Disney.
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