Cartão de crédito American Express - The Platinum Card

Informações sobre cartões de crédito e produtos American Express.
Leandro1978 Mensagens: 245
Sáb Fev 21, 2015 12:36 pm
RicVix e Georgecwb

Apenas tentei achar uma resposta a uma situaçao. E voce por deboche ironizando a tentativa.

Saiba voce e outros, que certa vez abri um chamado em uma grande empresa, e para minha surpresa o proprietário da empresa que me retornou a ligação, quando perguntei o nome e email, ele falou, pesquisei e lá constava o seu nome no contrato social como unico proprietário.
- Perguntei se ele era o proprietário?
- ele disse: Apenas um gerente!
- Então falei que o nome dele estava como fundador da empresa.
- Ele perguntou como eu sabia dessa informação?
- Respondi que tive acesso em alguns documentos nao-google.
Fiquei surpreso, mas nao achei isso impossivel !!
"Não sabendo que era impossível, foi lá e fez" Jean Cocteau 1889 -1963

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RicVix Mensagens: 4524
Sáb Fev 21, 2015 12:55 pm
Meu prezado. Com todo o respeito, lhe digo que deve ser bastante ingênuo para acreditar que a Amex desconhece esta brecha existente, porém como foi dito anteriormente nada fez até o momento para corrigir. Sou favorável que somente os cartões devidamente habilitados, tenham acesso às salas Vip. Satisfeito

Carolliberato Mensagens: 1052
Sáb Fev 21, 2015 2:39 pm
Concordo. A Amex tem nas mãos várias formas de evitar este problema. Se não o fez até hoje, pode ter certeza de que não foi por falta de tecnologia ou conhecimento do fato.

Mas como disse, acho positiva a tentativa de mudança. Vai que se resolve, não é?

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GabrielDias Mensagens: 41746
Sáb Fev 21, 2015 2:41 pm
Até onde eu sei é de Londres que o Amex controla o Amex Brasil.

Também acho que a Amex sabe do problema, mas talvez seja menos custoso deixar acontecer do que investir dinheiro. Na matemática pode valer mais a pena fingir que não sabe.

Carolliberato Mensagens: 1052
Sáb Fev 21, 2015 2:57 pm
Verdade, Gabriel. Deve ser isso mesmo. Uma coisa é fato: A Amex não perde dinheiro com este problema. Se perdesse, já teria solucionado faz tempo.

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RicVix Mensagens: 4524
Sáb Fev 21, 2015 3:18 pm
Exatamente Carol e Gabriel.

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bigshot Mensagens: 3415
Sáb Fev 21, 2015 3:32 pm
Pessoal não existe ninguém nesse mundo que seja mais sabido do que donos de banco, tenham certeza, que a AMEX sabe disso e se ela não faz nada para proibir não é por falta de conhecimento do assunto.

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bigshot Mensagens: 3415
Sáb Fev 21, 2015 3:35 pm
Gabriel, me permita repruduzir essa reportagem que saiu na VEJA sobre a AMEX:

O inferno astral da American Express

A bruxa está solta na American Express Company

A empresa acaba de perder, na Justiça, uma ação na qual o Departamento de Justiça (DOJ) dos EUA alega que o contrato da Amex com os estabelecimentos comerciais inibe a concorrência e resulta em taxas mais caras para o consumidor. Nesta quinta, um juiz deu ganho de causa ao governo, mas a Amex disse que vai recorrer.

O contrato contém uma regra que proíbe os estabelecimentos que aceitam cartões Amex de direcionar clientes para outras bandeiras.

O Amex diz que a remoção da regra — que consta no contrato desde 1958 — teria um efeito “material e adverso” para a empresa.

No mínimo, a ação do DOJ é repleta de ironias.

Onde as autoridades enxergam um lobo mau querendo se impor com uma cláusula draconiana existe, na verdade, um chapeuzinho vermelho perdido na floresta negra da concorrência.

A Amex que está sendo acusada de prática anticompetitiva é hoje um anão quando comparado ao duopólio Visa-Mastercard. Enquanto a Visa processa 2,3 trilhões de dólares em transações de crédito e débito por ano, o Amex processa 630 bilhões de dólares. (A Mastercard, 1 trilhão.)

Ao depor no processo, no ano passado, o CEO da Amex, Kenneth Chenault, disse que “a onipresença do Visa e do Mastercard é avassaladora.” De acordo com o The Wall Street Journal, fontes da indústria estimam que entre 3 e 4 milhões de estabelecimentos comerciais nos EUA aceitam Visa e Mastercard, mas não Amex.

O veredito de hoje é a quarta notícia ruim a atingir a Amex este ano.

Na semana passada, a Costco — um clube de compras no atacado que é também o segundo maior varejista dos EUA, atrás apenas do Wal-Mart — dissolveu uma parceria de 16 anos pela qual a Costco só aceitava cartões de crédito Amex (apesar de aceitar cartões de débito de outras bandeiras). O fim da parceria vai afetar 10% da base de cartões da Amex e machucar os resultados da empresa nos próximos dois anos.

Um dia depois, veio a notícia — ainda não confirmada — de que a companhia aérea JetBlue também vai encerrar sua parceria com a Amex, que estava em vigor desde 2005.

E, no mês passado, a Amex anunciou a demissão de 4 mil funcionários — 6% do total — como parte de um esforço para controlar seus custos.

Nos EUA, onde a Amex tem metade de sua base de cartões, a empresa está sofrendo ataque, de um lado, da Discover Financial Services, um emissor pequeno mas que tem uma excelente reputação junto ao consumidor. De outro, o JP Morgan, que tem uma grande operação de cartões, tem tido algum sucesso em roubar os clientes mais endinheirados da Amex.

A maré de azar dos últimos dias evoca uma reflexão maior: qual é o futuro da American Express num mundo em que o custo é definido pela escala, e no qual a escala está na mão dos seus concorrentes?

Para abrir novas frentes de receita, a Amex agora está investindo em cartões pré-pagos (para clientes de menor renda) e está tentando ser aceita por pequenos comerciantes que sempre resistiram a suas taxas, mais altas que a concorrência. Além disso, no ano passado, a empresa fez parcerias com a Apple (para pagamentos no iPhone), o McDonald’s passou a aceitar pontos de fidelidade da Amex como pagamento de lanches, e o Uber passou a permitir que o usuário do cartão Amex pague pela corrida usando pontos do programa de fidelidade (ou ganhar duas vezes mais pontos pela corrida) no app do Uber.

Em vez de tentar se ‘mastercardizar’, talvez fizesse mais sentido para a Amex voltar às suas raízes e se aceitar como uma marca de nicho para um público exigente, um usuário que custa mais e que aceita pagar caro por isso. Mas como empresa listada na Bolsa — e comparada trimestralmente com seus concorrentes — a Amex é ‘obrigada’ a prometer (e entregar) crescimento, e não pode ousar pensar numa estratégia de nicho.

Ou, quem sabe, a Amex possa ser salva pela tecnologia. “Todo dia alguém tenta inventar algo novo em meios de pagamento para desbancar quem tem escala, e nesse sentido a Visa e a Mastercard tem muito mais a perder que a Amex,” diz Edson Santos, ex-CFO da Redecard e especialista da indústria de cartões que escreve regularmente sobre a indústria.

O fato é que a ação da Amex já cai 16% desde o começo do ano, e, considerando-se janelas de um, três e cinco anos, ela performou menos que as ações da Visa e da Mastercard.

Apesar do annus horribilis, a Amex tem mantido seu guidance junto aos investidores: um aumento do lucro por ação entre 12% e 15% no médio a longo prazo. Os próximos meses vão mostrar se a empresa precisa de um ‘reality check’ nestas estimativas.

Neste ambiente ultracompetitivo de hoje, talvez cortar custos apenas não resolva. No ano passado, como parte de seu depoimento no processo que perdeu hoje, Chenault, o CEO, havia dito, “Eu posso cortar um monte de despesas e a gente pode ficar bem na foto por um ano ou dois, mas depois disso nosso negócio acaba.”

Link: http://veja.abril.com.br/blog/mercados/servicos-financeiros/o-inferno-astral-da-american-express/" onclick="window.open(this.href);return false;

Madefh Mensagens: 223
Dom Fev 22, 2015 8:28 am
Depois do "app" pra smartphone que a Amex lançou, eu só consigo dar risada da parte que eles almejam desbancar a Visa/Master usando tecnologia, hahaha.

EDIT: relendo eu vi que não foi a Amex que disse isso. Mesmo assim, não deixa de ser engraçado, hehe.

Até onde eu me lembro, a Amex no Brasil sempre foi vista como uma bandeira pra quem tem dinheiro, mas depois que me ofereceram um TPC com uma média de gastos de R$ 1k no Green, só posso concluir que eles estão desesperados tentando aumentar a base de clientes no país, além das anuidades caríssimas, com menos benefícios e cada vez mais difíceis de negociar.

Será esse o fim da Amex?

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DaMatta Mensagens: 400
Dom Fev 22, 2015 7:11 pm
Fim? Não acredito....qdo realmente se fizer necessário a reconquista do público brasileiro...apenas teremos uma reengenharia estrutural!

Lembrando que a política do AMEX overseas é totalmente diferenciada da que temos aqui..

Carpe Diem




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