Como é a alfândega no Aeroporto de Guarulhos (GRU) em São Paulo
- jvictor Mensagens: 83
Vou pra Londres em Julho. Meu voo de ida é BSB-GIG-LHR e a volta LHR-GRU-BSB, todos voos diretos pela TAM. Onde que eu vou passar pela alfandega na volta? em GRU ou BSB? Minhas malas seguem em conexão pra LHR na ida e pra BSB na volta ou eu preciso re-despachar?
- falandodeviagem Mensagens: 19835 Administrador
Guarulhos. Na volta você precisa passar com as malas pela alfândega.
- larissalopesba Mensagens: 88
Esse raio X corporal que tem no aeroporto de Guarulhos...todos tem que passar por ele na volta da viagem ou somente aqueles que foram parados pela Receita?
- falandodeviagem Mensagens: 19835 Administrador
Somente quem é parado. E, mesmo sendo parado, você pode não passar por ele.
- telmocurcio Mensagens: 1146
Gabriel, quando nós fomos "solicitados" a passar pelo raio-x não tínhamos opção de caminho a não ser passando pelo raio-x. Acredito que vc esteja se referindo ao agente, que pode apenas ver sua bagagem e decidir se vc deverá ou não passar pela máquina.
Caso contrário, não imagino como vc pode não passar se for solicitado.
Caso contrário, não imagino como vc pode não passar se for solicitado.
http://fdv.im/TelmoCurcio" onclick="window.open(this.href);return false;
- falandodeviagem Mensagens: 19835 Administrador
E quando a máquina está desativada? Algo comum no Galeão.
- telmocurcio Mensagens: 1146
Verdade, não havia pensado nessa opção!
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- falandodeviagem Mensagens: 19835 Administrador
Se bem que o maior investimento que eu vejo nos aeroportos é na área da Receita Federal. No Galeão foram inúmeras as reformas para apertar o cerco.
- telmocurcio Mensagens: 1146
Eu fico me perguntando sempre que leio relatos sobre alfândega e as pessoas com muito medo, algumas inclusive com pavor. Fico imaginando agora que os brasileiros estão podendo viajar mais, viajar ao exterior e se não bastasse, gastando milhões em suas viagens se não seria esse o momento de se rever alguns itens e regras para importação (bagagem acompanhada) e mesmo o limite do que se pode trazer em compras.
Vejamos de uma outra maneira, se a cota fosse aumentada para digamos US$ 1.500,00, não seria a cota dos sonhos mas já seria razoável, lembro que em algum outro tópico aqui do fórum li que esse valor de US$ 500 já tem mais ou menos uns 30 anos e era devido a alta inflação que o país sofria.
Mesmo assim, não sendo a cota pretendida por muitos já melhoraria e muito. Talvez ainda com a cota poderia ter uma redução no imposto sobre o excedente, algo que não passasse dos 15% seria tolerável. Pena que a nossa política não seja de redução de impostos, mas pelo contrário, se acaba com um pra criar mais três.
Poderia haver mais pessoas interessadas em nacionalizar seus produtos ou mesmo para fugir de uma possível multa, já que não seria um valor exorbitante.
Realmente não dá pra entender muito o critério da receita, pois permite que se traga uma câmera fotográfica profissional independente do valor, posso então trazer uma câmera de US$ 8.000 e passo batido, ou melhor, ainda mostro pro fiscal e ele libera, mas já não posso passar com US$ 600 em mercadoria que já me olham com cara de contrabandista. É de doer!
Como li numa matéria da Istoé "Por isso, quem chegar ao Brasil com um relógio Breitling de US$ 15 mil na mala, fora da caixa, passará tranquilamente pela Receita" só que nesse bolo de itens pessoais não entram filmadoras nem notebooks porque a indústria nacional seria prejudicada. Mas para se ir a Paraguai e passar legalmente com a cota de US$ 300 é bem capaz de vc comprar 2 computadores.
Se eu tentasse explicar que um notebook NÃO é um item de uso pessoal eu não conseguiria!
Vou mandar uma cartinha ao senador e deputado que dei o meu voto, pedindo que seja revista a cota de importação, se vai adiantar eu não sei, mas quem sabe!
Em resumo, passei apenas uma vez pela alfândega e fui parado, não pediram para abrir as malas, só as passaram pelo raio-x e nós tb tivemos que passar, na minha mochila estavam todos os eletrônicos e não houve qualquer intenção por parte dos fiscais em abrir a mochila ou as malas, fiquei até apreensivo, mas não tivemos problema. O casal que estava na nossa frente tb foi parado, um casal novo tb, que tinham além do carrinho de bebê mais umas 13 malas das grandes, sem mentira! Todas foram passadas no raio-x e nenhuma foi aberta.
Acho que vou optar por não declarar nada sempre.
Vejamos de uma outra maneira, se a cota fosse aumentada para digamos US$ 1.500,00, não seria a cota dos sonhos mas já seria razoável, lembro que em algum outro tópico aqui do fórum li que esse valor de US$ 500 já tem mais ou menos uns 30 anos e era devido a alta inflação que o país sofria.
Mesmo assim, não sendo a cota pretendida por muitos já melhoraria e muito. Talvez ainda com a cota poderia ter uma redução no imposto sobre o excedente, algo que não passasse dos 15% seria tolerável. Pena que a nossa política não seja de redução de impostos, mas pelo contrário, se acaba com um pra criar mais três.
Poderia haver mais pessoas interessadas em nacionalizar seus produtos ou mesmo para fugir de uma possível multa, já que não seria um valor exorbitante.
Realmente não dá pra entender muito o critério da receita, pois permite que se traga uma câmera fotográfica profissional independente do valor, posso então trazer uma câmera de US$ 8.000 e passo batido, ou melhor, ainda mostro pro fiscal e ele libera, mas já não posso passar com US$ 600 em mercadoria que já me olham com cara de contrabandista. É de doer!
Como li numa matéria da Istoé "Por isso, quem chegar ao Brasil com um relógio Breitling de US$ 15 mil na mala, fora da caixa, passará tranquilamente pela Receita" só que nesse bolo de itens pessoais não entram filmadoras nem notebooks porque a indústria nacional seria prejudicada. Mas para se ir a Paraguai e passar legalmente com a cota de US$ 300 é bem capaz de vc comprar 2 computadores.
Se eu tentasse explicar que um notebook NÃO é um item de uso pessoal eu não conseguiria!
Vou mandar uma cartinha ao senador e deputado que dei o meu voto, pedindo que seja revista a cota de importação, se vai adiantar eu não sei, mas quem sabe!
Em resumo, passei apenas uma vez pela alfândega e fui parado, não pediram para abrir as malas, só as passaram pelo raio-x e nós tb tivemos que passar, na minha mochila estavam todos os eletrônicos e não houve qualquer intenção por parte dos fiscais em abrir a mochila ou as malas, fiquei até apreensivo, mas não tivemos problema. O casal que estava na nossa frente tb foi parado, um casal novo tb, que tinham além do carrinho de bebê mais umas 13 malas das grandes, sem mentira! Todas foram passadas no raio-x e nenhuma foi aberta.
Acho que vou optar por não declarar nada sempre.
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- falandodeviagem Mensagens: 19835 Administrador
Concordo com tudo que você disse. Essa cota está mais do que ultrapassada e a desculpa de proteger a indústria nacional não existe. Seria muito melhor aumentar a cota, pois isso irei forçar as empresas a diminuirem os absurdos valores cobrados por qualquer produto aqui. Aí, com preços mais justos, compraríamos menos lá fora.
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