HSBC deve encerrar operações no Brasil, diz CEO do banco

Informações sobre cartões de crédito e produtos do HSBC.
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LMBJR Mensagens: 11168
Dom Mai 31, 2015 9:22 am
@odl1899 os investimentos do HSBC são até bons quando comparados com os demais bancos. A baixa quantidade DDE agencias e os ATM s que não funcionam em horários não comercial realmente são falhas, o primeiro é uma falha no conceito do negócio e o segundo una grave falha na implementação do negócio.
Agora essa decisão e urgência de sair do país não deve ser por causa do prejuízo... Foi muito estranho que o fechamento tenha sido tão acelerado após o Swiss Leaks... Tenho acompanhado alguns trechos do inquérito na Inglaterra e eles parecem ávidos por informações sobre as operações na América latina como um todo, especialmente Brasil, Panamá e México. Aliás, é pelo Panamá que o Stuart Gulliver, o arauto do fechamento, recebe seu "salário" ainda que ele fosse vinculado a Hong Kong.
O quê eu disse acima é notícia, agora cai a especulação:
"Será que há prejuízo ou houve deslocamento de ativos financeiros?"
"Será que o prejuízo é mesmo a razão do fechamento?"

capsj Mensagens: 2372
Dom Mai 31, 2015 9:32 am
Lmbjr, realmente seria um escândalo. Agora que mencionou, faz sentido.

odl1899 Mensagens: 2619
Dom Mai 31, 2015 2:49 pm
LMBJR, eu já batia nesta tecla desde abertura desse tópico: A saída do país pode ser por crise financeira, mas também uma jogada para destruir provas ou ocultar evidências perante orgãos reguladores, diante de um dos maiores escândalos mundiais de lavagem de dinheiro e sonagação de impostos que se tem conhecimento...

yureco Mensagens: 2490
Ter Jun 02, 2015 10:17 am
Bradesco e Santander entregam propostas para compra do HSBC Brasil, diz Valor - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/4078327/bradesco-santander-entregam-propostas-para-compra-hsbc-brasil-diz-valor" onclick="window.open(this.href);return false;

AleBraga Mensagens: 43
Ter Jun 02, 2015 10:46 am
Melhor que Itau... Pior que Citi e BTG Pactual.

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flaviojunior Mensagens: 1681
Ter Jun 02, 2015 11:07 am
Notícia que li hoje parecida com o colega acima



Bancos
Jornais dão como certo que Bradesco e Santander entregaram propostas para a compra do HSBC (outros nomes também podem estar no jogo, mas ainda sem confirmação). O deal deve ser fechado até agosto, a um valuation entre 1,0x e 1,5x book, que significa um desembolso salgado de R$ 10 a R$ 15 bilhões. Entendemos que Itaú seria o mais preparado para assimilar um M&A desse tipo, dada a experiência com a incorporação do Unibanco; porém, Itaú é também o menos interessado na aquisição. É claro que tudo depende do valor negociado, mas a tendência é que as ações do comprador sejam punidas após o anúncio oficial. A aliança nos parece mais para Santander do que para Bradesco.

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LMBJR Mensagens: 11168
Ter Jun 02, 2015 1:09 pm
Notícias sobre o tema. Pena que tudo ainda muito especulativo.... Mas a ideia de um consórcio agrada mais do que a aquisição por apenas um dos grandes em operação no país

http://brasileconomico.ig.com.br/financas/2015-05-06/consorcio-de-bancos-pode-comprar-hsbc.html" onclick="window.open(this.href);return false;

Lincolns Mensagens: 1515
Ter Jun 02, 2015 4:15 pm
FONTES: BRADESCO OFERECE ATÉ R$ 10 BI PELO HSBC BRASIL E SUPERA LANCES DE ITAÚ E SANTANDER
São Paulo, 02/06/2015 - O Bradesco está disposto a pagar até R$ 10 bilhões para adquirir o HSBC no Brasil, superando o apetite de Itaú Unibanco e Santander, de acordo com fontes ouvidas pelo Broadcast. Os três enviaram propostas, há cerca de duas semanas, dentro do intervalo sugerido pelo Goldman Sachs, assessor da operação, de R$ 8 bilhões a R$ 12 bilhões e foram para a fase seguinte da disputa pelo ativo.

Ao oferecer o maior lance, o Bradesco dispara como favorito a levar o ativo. O Santander, que precisa acelerar sua expansão no Brasil para ter mais escala, ficou próximo e teria, conforme fontes, ofertado entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões pelo HSBC. Já o Itaú, de acordo com as mesmas fontes, teria ofertado R$ 8 bilhões, no piso do intervalo.

Na semana que vem, segundo um executivo do mercado, começam as apresentações com os três bancos que foram para a reta final da disputa. Apesar do grande interesse dos estrangeiros de entrarem no Brasil, principalmente, os chineses, nenhum passou para essa etapa. Quem vencê-la vai para a final para negociar o HSBC Brasil com exclusividade, quando ocorre o processo de due diligence (investigação e auditoria das informações).

Em jogo, estão cerca de R$ 168 bilhões em ativos e um patrimônio líquido de R$ 9,732 bilhões. Vai pesar nas negociações, de acordo com executivos com conhecimento no assunto, principalmente, o preço. Fontes acreditam que o momento que o HSBC Brasil atravessa, com rentabilidade negativa e com necessidade de ajustes em sua operação de varejo, tende a pressionar o valor para baixo. Há ainda a incógnita de quem arcará com os custos das demissões que geralmente ocorrem em processos de M&A (fusão e aquisição, na sigla em inglês).

Para o Bradesco, adquirir o ativo significa eliminar a distância de ativos erguida em relação ao seu principal concorrente, o Itaú desde a fusão com o Unibanco. Se o comprasse, considerando dados do primeiro trimestre, ultrapassaria R$ 1,2 trilhão em ativos, perto do R$ 1,295 trilhão do Itaú ao final de março. "Acho muito difícil o HSBC Brasil aceitar uma proposta de um concorrente em outros países", opina uma fonte.

O analista de um banco estrangeiro adverte, porém, que os gastos que o Bradesco teria para arrumar o HSBC no Brasil como fechamento e repaginação das agências, já que muitas se sobrepõem, e custos com a demissão de pessoas tornam o negócio bem menos atrativo. Além disso, há ainda, conforme ele, o risco de perda de clientes pelo fato de muitos possuírem conta no Brasil para transacionar recursos para contas em outros países.

Já para o Santander, conforme fontes de mercado, faria mais sentido comprar o HSBC Brasil uma vez que a sobreposição de rede física seria menor e o banco quer acelerar seu crescimento no País. Por este ângulo, a aquisição de outro banco faria mais sentido. O espanhol chegou ao Brasil em 1982 e o pulo do gato por aqui foi em novembro de 2000 ao pagar R$ 7,5 bilhões pelo Banespa. Depois disso comprou o ABN AMRO, que por sua já havia consolidado Real, Sudameris e América do Sul.

As condições de uma aquisição, porém, podem mudar até na reta final. Uma fonte de Nova York diz que um dos três bancos que foram para a próxima fase não teria verdadeiro interesse em comprar o HSBC Brasil e estaria somente fazendo pressão no preço. Neste cenário, se Bradesco, com o lance maior, e Santander não avançarem, o Itaú, como atenta outra fonte, compraria o HSBC no piso do preço sugerido e com o benefício de quase R$ 2 bilhões abaixo do valor patrimonial do banco.

Além dos três grandes bancos locais, estrangeiros e ainda o BTG Pactual teriam olhado os números do HSBC Brasil. O processo de venda do banco está sendo assessorado pelo Goldman Sachs e a expectativa é que esteja concluído, conforme fontes, em agosto.

Há cerca de duas semanas, o HSBC admitiu, pela primeira vez desde o início dos rumores, que avaliava opções estratégicas, inclusive a venda, da sua unidade brasileira. Tal confirmação ocorreu após tanto o Santander como o Itaú Unibanco confirmarem que estudavam fazer uma proposta pelo ativo. Procurados, Bradesco, Itaú, Santander e HSBC não comentaram. (Aline Bronzati - [email protected])

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LMBJR Mensagens: 11168
Ter Jun 02, 2015 5:22 pm
A única informação sobre a venda que tem fonte conhecida é a do Stuart Gulliver e reafirmada pelo comunicado no sistema. Se o Brasil respeitasse mesmo sei consumidor de serviços bancários eles teriam de ter emitido um comunicado decisivo e claro informando a venda e esclarecendo se será de todos os ativos ou não..mais uma vez seremos alvo das incertezas da obscuridade dos grandes negócios

odl1899 Mensagens: 2619
Ter Jun 02, 2015 5:30 pm
HSBC não primou por transparência em momento algum. Se não não estariam metido neste escãndalo de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Sem falar tem ter atuado como teriam sido facilitador do tráfico internacional de ópio em HK já nos primeiro anos de sua fundação. Abs.





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