O táxi é o meio de transporte mais fácil e confortável do Rio de Janeiro. É enorme a quantidade de táxis nas ruas, principalmente na Zona Sul. Não é tão barato andar de táxi, mas ganha-se tempo e evita-se o alto preço cobrado pelos estacionamentos.
O Rio de Janeiro é uma cidade onde é preciso tomar alguns cuidados. Vamos lhe dar dicas e informações.
- O táxi mais comum é o amarelo. É chamado de táxi comum e funciona no taxímetro.
- Há táxis especiais, principalmente nos aeroportos. Cobram preços fixos e não usam o taxímetro.
- O táxi amarelo não pode operar sem o taxímetro ligado.
O golpe mais comum aplicado por taxistas com turistas é tentar fechar um valor X antes de sair. Esse procedimento é usado principalmente em aeroportos e locais turísticos. Também é um procedimento comum à noite, quando há menos táxis nas ruas. Só aceite em dias especiais, como Natal e Réveillon. Nessas datas a maioria dos taxistas não trabalha, então como a quantidade fica reduzida não há como fugir dos altos preços.
Há táxis que cooperativas, que são os mais confiáveis, e táxis independentes, que geralmente não os menos confiáveis. Por que dizemos isso? Quando há uma cooperativa por trás você tem onde reclamar e sabe de onde o táxi é. Não é 100% confiável este método, porém é o mais indicado.
Você pode pegar táxis de cooperativas nas ruas ou nos pontos próprios. Muitas cooperativas operam com central, então você liga para o número, informa onde está e eles localizam o táxi mais próximo para lhe atender. É um método seguro e confiável, que usamos e recomendamos.
E como sabe se um táxi pertence a alguma cooperativa? Simples, leva na lateral, escrito em branco. Veja as fotos abaixo que você entenderá melhor.
Quando precisamos, usamos a JB Táxi. Anote o número da central: (21) 2178-4000.
Exemplo de táxi que não é de cooperativa.
Outra dica que damos, ao precisar de um táxi na rua, é escolhê-lo pelo modelo. Carros antigos normalmente não pertencem a cooperativas e indicam que o motorista não se atualiza há algum tempo. Exemplo de carros antigos: Santana, Versailles, Gol e Corsa.
Alguns motoristas da cidade estão usando táxis com insufilm no carro. Isto é potencialmente perigoso, pois não há como ninguém ver o que está acontecendo lá dentro. Caso você esteja em perigo, ninguém saberá.
Mais algumas informações:
- Em dias de chuva é muito mais difícil conseguir táxis, então esteja preparado para esperar.
- Muitos taxistas cobram um valor X por bagagem.
- Na imensa maioria dos táxis não é permitido fumar.
- Em alguns casos, quando a tarifa aumenta e o taxímetro não foi atualizado, deve haver uma tabela com os novos valores.
- A maioria dos táxis não aceitam cartões de crédito.
- Caso você só tenha notas altas, de R$50,00 e R$100,00, avise antes de entrar no táxi. Alguns motoristas não têm troco para corridas de baixo valor.
Esses são os preços cobrados:
- Bandeirada (valor mínimo) R$5,20.
- Quilômetro rodado Tarifa I R$2,05. Das 6:00 às 21:00, nos dias úteis (segunda-feira a sábado).
- Quilômetro rodado Tarifa II R$2,46. Praticada no período noturno de segunda-feira a sábado, das 21:00 às 6:00, nos domingos e feriados, sem discriminação horária, e nas subidas íngremes, sem discriminação horária.
- Hora parada ou de espera R$25,83.
- Volume com dimensões de 60 centímetros por 30 centímetros R$2,05 (desde que a bagagem seja manuseada pelo motorista).
Tomando esses cuidados a chances de você ter algum problema são consideravelmente menores.
Boa viagem!
E você, já andou de táxi no Rio de Janeiro? Teve algum problema? Recomenda? Conte para nós a sua experiência!
