Nós mulheres temos uma mania incontrolável de, ao fazermos uma mala de viagem, levarmos sempre o dobro ou o triplo daquilo que de fato precisamos. É quase que uma compulsão por retirar peças do armário e jogar nas malas, achando que teremos tempo e chance de usarmos tudo. Apenas achamos.
De fato muita coisa volta intacta nessa mesma mala e segue direto de volta para onde nunca deveria ter saído. Já nos deparamos com inúmeros artigos, posts e vídeos na internet com dicas de experts nos dando dicas de como fazermos uma mala consciente, mas o fato é que ninguém, além de você mesma, poderá fazer a melhor mala de viagem, afinal só você mesma se conhece a ponto de saber o que de fato vai ser necessário ou não levar.
No fundo você sempre sabe. O que a faz levar mais do que o necessário é o tal do apego. Somos apegados a alguns itens e eles viajam conosco quase que como amuletos. Eu tenho uns itens os quais não importa para onde vou, esteja o destino no verão escaldante ou num frio glacial, eu levo. Levo, pois "pode ser que eu precise" e não quero ter que comprar um similar sem necessidade. Mas comprar "mais um" não é legal, não é divertido, não é isso mesmo que a gente quer? Não mais.
Vivemos a época da economia colaborativa e cada vez mais temos ficado sabendo de novas empresas que criam serviços pensados para nos ajudar a consumir e usufruir de forma mais consciente. Já existe empresa que aluga malas, que lava suas roupas e as entregam todas passadinhas e cheirosas, que alugam brinquedos para pais que não querem gastar fortunas todos os meses com brinquedos que deixam de ser interessantes para seus filhos em questões de dias, existe empresa de maquiadoras e cabeleireiras que vão até sua casa para prestarem serviços de beleza para você e suas amigas todas juntas, numa espécie de petit comité. Opções e alternativas não faltam, todas sempre visando a colaboratividade tão regada hoje dia.
Voltemos para a mala de viagem!
Estava eu pensando nos acessórios que pretendia levar para o meu próximo destino quando recebi um e-mail de uma empresa que presta um serviço incrível direcionado a nós mulheres. A BoBags compra bolsas de marcas famosas, de clientes que querem praticar o desapego, e as aluga para que possamos usá-las pôr um fim de semana, uma semana ou até um mês inteirinho. A ideia é ótima, pois se surge aquela festa incrível, ou você tem um casamento para ir e não achou a bolsa que queria, ou simplesmente não quer gastar com a compra de um item que irá usar em poucas ocasiões, o aluguel surge como uma alternativa consciente e superfuncional.
E eu, pensando naquele momento doloroso para uma mulher, quanto temos que decidir quase que no "uni duni tê" quais bolsas serão as sortudas escolhidas para embarcarem numa viagem superlegal, resolvi entrar para conhecer um pouco mais a respeito da BoBags e, claro, dar aquela espiada superinteressada no acervo de bolsas do site. Bastaram apenas algumas clicadas para já encontrar bolsas que sempre quis ter, porém nunca tive a oportunidade de comprar. Outras já tive, mas investi em outras coisas, ou seja: a consciência do consumo esteve sempre presente, mesmo quando o coração já quis chutar o balde e comprar aquela tão sonhada peça de couro grifada.
Como na minha próxima viagem eu ficarei muito, ou quase que inteiramente, na correria e num esquema muito louco, andando muito de um lado para o outro, pensei logo que teria que levar acessórios práticos e pequenos. Numa viagem à Disney, por exemplo, levar uma bolsa enorme, pesada e lotada é coisa de doido. São inúmeros brinquedos para andar, montanhas-russas, brinquedos com carrinhos apertados, entra e sai a todo momento e etc. Praticidade é a palavra chave nesse momento. Dito isso, resolvi rapidinho o que eu queria levar, para ter a chance de experimentar modelos de marcas que eu já gosto muito e que caberiam certinho na proposta na qual eu estava pensando. Aluguei! Ao invés de levar um sem número de bolsas de tudo quanto é jeito e tamanho (inutilmente) resolvi levar apenas duas que me atenderão perfeitamente.
Agora, na minha mala de mão (afinal são itens de valor considerável e não convém despachar) levarei comigo para esses dias memoráveis, itens que já pertenceram a alguém, que já tiveram toda uma história, mas que agora farão parte dessa minha história. Me pareceu muito interessante a ideia de poder testar essas bolsas para, quem sabe, num futuro, eu poder adquiri-las de forma mais consciente (ou não).
Às vezes compramos coisas apenas por estarem "na moda", mas são itens os quais nem combinam com a gente e com o nosso estilo, e vamos na onda apenas por termos sido influenciadas.
Estou ansiosa para aproveitar muito a minha viagem na companhia dessas novas "melhores amigas", afinal, uma bolsa de mulher é responsável por conter toda a nossa vida ali dentro.
Para saber mais sobre como funciona o aluguel de bolsas, acesse o site da BoBags. Eles enviam para todo o Brasil!
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Boa viagem!
E você, já está na onda da economia colaborativa? Já contratou algum serviço ou já comprou algo que já pertenceu a alguém? Conte-me o quê e como foi!
