Cuba: história, cultura e praias paradisíacas em um destino singular

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falandodeviagem Mensagens: 19830 Administrador
Sáb Jul 02, 2016 12:38 pm
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Quando se fala sobre uma viagem a Cuba, é impossível não causar as mais variadas reações entre amigos e familiares. Afinal, trata-se de um lugar polêmico por si só. Mas entre elogios e críticas ao país, a maior parte das pessoas se pergunta: mas o que tem para fazer lá? A verdade é que mesmo para quem sempre teve curiosidade a respeito do país, a resposta pode ser um mistério. Com o embargo econômico e o pouco acesso dos cidadãos à internet, Cuba ficou de fora do circuito e costuma aparecer na mídia somente quando se fala de seus governantes ou de sua história política.

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Normalmente, ouvimos falar sobre como Cuba ficou parada no tempo: carros antigos, o comércio com forte controle estatal, tecnologias ainda muito antigas, muitas vezes ainda importadas da extinta União Soviética. Mas fora isso, pouco sabemos sobre o país e sua cultura. Talvez por isso mesmo, a visita ao destino é certamente uma experiência única. Em nossa primeira incursão ao país, fomos para duas cidades na ilha: Havana, a capital, e Varadero, reduto turístico de luxo e que conta com ótimas praias e resorts. A combinação das duas cidades mostra um contraste interessante, além de garantir tanto o interesse cultural e histórico quanto as paisagens deslumbrantes que uma ilha no Caribe pode ter.

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Logo de cara, ao chegar ao aeroporto de Havana, as impressões de um lugar ainda não tomado pela revolução tecnológica foram se formando. O aeroporto, o principal do país, é bem simples, embora bem cuidado. A imigração foi um pouco confusa, embora rápida: muitos papeis para preenchermos, inclusive um sobre nosso estado de saúde, o qual entregamos a autoridades sanitárias logo ao sair para pegar as malas. Os funcionários oficiais estavam todos vestidos de farda militar e tinham ar sério, mas eram cordiais.

Logo no táxi que levaria ao Hotel Nacional, onde nos hospedaríamos pelos próximos dias, vimos o que seria mais uma impressão duradoura da viagem: os cubanos são simpáticos e gostam de conversar. O taxista fez perguntas sobre a viagem, se era a primeira vez em Havana e foi comentando um pouco sobre como era viver por lá. No caminho, víamos nos postes e paredes pôsteres de Che Guevara e cartazes com frases de ordem, junto a carros coloridos dos anos 50.

Cena um tanto surreal e que confirma que tudo que ouvíamos não era mentira: os carros são realmente todos antigos, à exceção de alguns mais modernos. Fora isso, no entanto, as casas e construções do caminho do aeroporto até o hotel se confundiriam com as de qualquer outra cidade latino-americana.

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Cena comum: carros coloridos de décadas atrás circulando pelas ruas de Havana.

Chegando ao hotel, aproveitamos para conhecer os seus famosos jardins, habitados por pavões e com uma bela vista para o mar de Havana, que não é muito bom para o banho. Nele, encontramos uma exposição a respeito da Crise dos Mísseis, podendo andar pelas trincheiras que tinham posição estratégica para ver o inimigo e se proteger dele. Depois, para descansar, sentamos no bar Rosa Nautica, onde tomamos a famosa cerveja cubana, Cristal. É uma cerveja pilsen, bem parecida com a brasileira, mas com um gosto de malte mais pronunciado. Bem gostosa!

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Fachada do Hotel Nacional.

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Vista do jardim do Hotel Nacional.

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Jardim do hotel.

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Vista da fachada do hotel a partir do jardim.

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Um dos pomposos pavões que habitam o jardim.

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O bar Rosa Náutica: difícil resistir a um drink com a vista para o mar.

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Um dos canhões usados na Crise dos Mísseis e conservado como relíquia da história cubana.

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Ao fundo, a parte externa da trincheira.

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Vista interna da trincheira.

Depois de passar o dia de forma tranquila no hotel, aproveitamos a noite para comer no Café Del Oriente, o primeiro restaurante de Havana, e cuja visita vale a pena tanto pelo prédio que abriga o estabelecimento quanto pela Plaza San Francisco, onde ele está localizado. Ela é muito bonita à noite, com uma iluminação estratégica da igreja. Passear pelo entorno da praça é muito agradável e uma maneira perfeita de encerrar o primeiro dia em Havana.

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Igreja que dá nome à praça.

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Arquitetura colonial bem conservada no centro de Havana.

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O restaurante Café Del Oriente.

Nos outros dias, aproveitamos para passear nas outras ruas e praças de Havana Velha, o centro histórico da cidade. Para ir lá, pegamos um cocotáxi, experiência muito divertida (e talvez um pouco assustadora). Os cocotáxis são motos com uma espécie de cobertura em formato de coco acoplada, onde se sentam os passageiros. Lembram os tuk tuk da Índia e de outros países asiáticos. Uma corrida até o centro custou cerca de 9 CUC e foi bem interessante.

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Fila de Cocotáxis à disposição na rua em frente ao hotel.

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Aqui, vê-se tudo bem de perto: os carros, as pessoas passando na rua e, principalmente, a fumaça de carros que já contam lá suas décadas de vida.

Passando mais perto das ruas e prédios, temos uma sensação diferente da cidade, mais próxima e mais intensa. Os motoristas também podem ser simpáticos e dar dicas, além de oferecerem para dar uma volta nos principais lugares de Havana.

Com charmosos prédios coloridos e sem ser tomada por lojas e prédios altos de escritório, as ruas do centro de Havana têm um encanto inegável, com diversas opções de restaurantes, livrarias e bares no caminho. Mas se as praças principais da cidade, Plaza Vieja, Plaza de Armas, Plaza de la Catedral e Plaza San Francisco, que concentram a arquitetura mais neoclássica e da colonização espanhola, são mais bem conservadas, as ruas do entorno têm esses mesmos edifícios em estados variados de conservação. Certas ruas chegam a parecer estar em outra cidade, transpirando pobreza e edifícios malcuidados. Mas elas valem a visita também: é interessante para ver o contraste entre os edifícios oficiais e os locais onde moram os cubanos.

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Vista da Catedral de Havana.

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E, logo ao lado, as ruelas onde boa parte da população vive e trabalha.

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Conversando com moradores, o que mais se destaca é o orgulho que sentem da educação e da saúde pública que têm. Por outro lado, eles admitem não ter dinheiro para mais nada além do básico. Sentem falta de mais produtos de higiene básica, por exemplo, e, para qualquer coisa além da cesta básica, como roupas, sapatos e outros artigos de uso pessoal, precisam recorrer ao mercado negro. E é por isso que você será abordado por muitos cubanos querendo oferecer favores em troca de CUC, a moeda dos turistas e também do mercado negro. Com valor equivalente ao do dólar, ele vale muito mais do que a moeda dos locais, o peso cubano. Das vezes em que fomos abordados, eles foram simpáticos e conseguimos nos afastar sem problemas, mas não se engane: eles podem cobrar valores abusivos muitas vezes.

No entanto, é preciso dizer que a sensação ao andar em Havana é de muita segurança. Em momento algum sentimos necessidade de esconder a câmera ou ficar de olho na bolsa. Esse é outro ponto que os cubanos destacam, aliás, como positivo a respeito do país.

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Moradores de Havana.

Aproveitamos nossa visita ao centro para dar uma passada no El Floridita, restaurante em que Hemingway tomava daiquiris, uma bebida criada em Santiago de Cuba em 1905, segundo a história, e feita de gelo raspado, suco de limão, açúcar e rum. Também passamos no La Bodeguita del Medio, também frequentado pelo escritor e famoso pelos mojitos, feitos com hortelã, rum, limão e gelo. E para ver fotos antigas, cartazes velhos e livros, as barraquinhas da Plaza de Armas são um prato cheio para quem se interessa pela história de Cuba, lembrando as bancas à margem do rio Sena em Paris. Ainda nesse dia, também aproveitamos para visitar a Casa del Ron, museu que explica a fabricação do rum cubano, a história da bebida e que nos brinda no final com uma degustação do rum envelhecido por 7 anos. É possível comprar as suas garrafas no fim da visita também, e os runs de 3 e 7 anos saem por cerca de 5 dólares.

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Um daiquiri, clássica pedida no El Floridita.

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Homenagem a Ernest Hemingway, assíduo frequentador do bar.

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A animada Plaza de Armas e suas barraquinhas.

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A melhor parte do passeio para alguns: degustação de rum na Casa del Ron.

Outro destaque do centro velho de Havana são os prédios do Capitólio, para onde foi o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em sua visita ao país, e do Teatro Nacional de Cuba. A praça que fica em frente a eles se chama José Martí e é superanimada, com música ao vivo e muitos cubanos se reunindo por lá. Para voltar ao hotel, pegamos uma das inúmeras "máquinas", os carros antigos que funcionam como táxis para turistas. Embora clichê, o passeio certamente vale a pena, especialmente em um carro conversível. Peça para passar pelo Malecon, a avenida junto ao mar em Havana, no pôr do sol: a vista é bem bonita e você aproveita para ver outros prédios interessantes no caminho.

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O Capitólio, uma imponente construção que, ironicamente, pode lembrar a Casa Branca, nos Estados Unidos.

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O Teatro Nacional, revelando um passado mais rico.

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Uma das máquinas: carros antigos, muitas vezes conversíveis, usados como táxis.

No outro dia, fomos visitar o distrito de Miramar, onde as casas são mais luxuosas e as ruas mais tranquilas. Nele fica o melhor restaurante a que fomos durante a viagem, o El Aljibe. Embora ele tenha sido fundado em 1993, ele é na verdade o sucessor de um outro famoso restaurante que havia sido fechado por conta da revolução de Fidel, o Rancho Luna, de 1947. Ele é famoso pelo seu frango, que é servido com um molho cuja receita é secreta. Além do frango, são servidas entradas com pães e salgados, e como acompanhamento, arroz e feijão preto (que, acreditem, não fica devendo em nada ao feijão brasileiro) e banana frita. A refeição é servida à vontade e você come o quanto quiser. Com bebidas, sai por cerca de 20 dólares e é bem farta, além de muito gostosa. O restaurante fica bem cheio na hora do almoço (principalmente de turistas em excursão), mas se quiser ter uma boa refeição a um preço justo, é uma concessão a se fazer.

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Na volta do bairro, aproveitamos para passar pela Plaza de la Revolución, praça onde há as famosas homenagens a Che Guevara e Fidel Castro, retratados cada um em um lado da praça. Já próximos ao Hotel Nacional, decidimos ir conferir um destino menos conhecido próximo ao hotel, o Callejon del Hamel. Fomos a pé e o caminho rendeu algumas curiosidades, como esse típico mercadinho da população cubana, com direito a pôsteres de Fidel e Che. Nele, vemos uma placa com os preços e as quantidades autorizadas por pessoa para o consumo de cada produto.

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O Callejon del Hamel é uma rua fechada e que foi toda decorada e pintada por uma associação de moradores. Ele serve como centro de arte e de ensino para os locais, e é bem interessante. Lá, tomamos um El Negron, um mojito feito de manjericão e mel e que garantem ser receita exclusiva do local. Aproveite para tirar muitas fotos e conversar com os moradores que circulam por lá. Todos têm muito a contar sobre a vida deles. Para nós, criticaram o governo de Fidel Castro e disseram que agora o que há lá não é socialismo, mas "castrismo". Foram eles também que nos explicaram mais a respeito do mercado negro. Pessoas de outros países da América Latina chegam a Cuba com os bens, que vendem por preços bem caros. Eles também contaram que restaurantes e bares servem mais para os turistas. O bar da população cubana, segundo eles, é abrir uma garrafa de rum no Malecon.

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O bar onde provamos o El Negron.

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Detalhe das intervenções artísticas na rua.

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Para completar nossa rápida passada por Havana, não podíamos deixar de ir passar uma noite no Tropicana, cabaré tradicional de Havana. Fundado em 1939, a casa apresenta um show que é uma produção rica de danças, músicas e fantasias. Muito bonito de ver e uma ótima forma de fechar os dias em Havana. Uma garrafa de rum é oferecida para cada mesa, junto a refrigerante de cola, uma taça de espumante e alguns petiscos. Vá jantado antes. Vale lembrar também que uma taxa de 5 dólares é cobrada para quem quiser entrar com câmera ou filmadoras (e mesmo celular).

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Depois desse espetáculo, no dia seguinte estávamos prontos para ir para nosso segundo destino em Cuba: Varadero. A maior dúvida no hotel em que ficamos em Varadero, o Paradisus Princesa del Mar era se íamos ao mar ou à piscina. Na dúvida, sempre íamos aos dois, nessa ordem. Com bares e restaurantes à disposição o dia todo, passar vontade é algo muito difícil nesse hotel. E o destaque de Varadero é sem dúvida a praia. O mar tem um azul incrível e as águas são convidativas: mornas, com ondas tranquilas e areia bem branca. Realmente um paraíso na terra!

Já a piscina não fazia nada mal também. Depois de um banho de mar, tomar drinks relaxando na piscina era com certeza a melhor pedida. As camas com dossel permitiam descansar à sombra sem perder a vista do resto. O hotel também tinha à noite apresentações junto à piscina e um bar de karaokê, onde uma mulher ao piano tocava as músicas escolhidas para os hóspedes cantarem.

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Os vários tons de azul do mar de Varadero.

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Mas Varadero não tem só resorts 5 estrelas e belas praias. Nós também aproveitamos para ir à Mansión Xanadú, famoso edifício construído em 1920 pelo multimilionário americano Irenee Dupont. O magnata não era uma figura muito agradável: apoiou Hitler e lutas contra movimentos por direitos trabalhistas. Ele viveu ali até os 81 anos, quanto caiu de uma escada e foi levado para seu país natal, onde morreria pouco tempo depois. Mas é fácil esquecer da história ao se ver a casa, que hoje funciona como hotel e também um clube de golf. O destaque fica para o mar, que rende a melhor vista da viagem toda. A refeição, embora não tenha sido o ponto alto, também foi bem satisfatória. Recomendamos o lugar pela vista e pela experiência de visitar o edifício, que também é bem interessante. O terraço com o bar é essencial, não deixe de passar por lá para tomar alguma coisa!

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Com esses dias tranquilos à beira mar em Varadero, terminamos nosso passeio em Cuba com vontade de voltar para ver os outros pontos do país, como Trinidad e Cayo Blanco. E com a certeza de que Cuba tem muito mais a ser descoberto, com contrastes tão fortes como entre prédios oficiais em Havana e residências e mesmo entre a capital animada e caótica e a tranquilidade luxuosa de Varadero. Um destino completo e surpreendente, com povo extremamente acolhedor, e em plena expectativa de entrar, aos poucos, em uma nova era.

Boa viagem!

Texto e fotos: Bárbara Nór.

O Falando de Viagem viajou à Cuba a convite da Cubatours Viajes e Hello Brazil.

E você, conhece Cuba? O que mais gostou? O que recomenda? Tem outras dicas? Conte para nós a sua experiência!
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GabrielDias Mensagens: 41746
Sáb Jul 02, 2016 12:41 pm
Realmente é um destino singular. Havana e Varadero se completam. Que mar!

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Fabio Mensagens: 8900
Sáb Jul 02, 2016 1:40 pm
Legal!

Tenho muita curiosidade a respeito do destino!

lemelli2516314668 Mensagens: 2
Sáb Jul 02, 2016 3:09 pm
OLA...
Vejo q mesmo nos hoteis 5 estrelas de varadero , ha um mix de comentarios negativos sobre a comida.
Havia variedade, e sabor na comida?
Outra coisinha, o mar de varadero é REALMENTE AZUL E TRANSPARENTE? Compete com aruba, st maarten e curaçao?
Finalmente, tal como puntacana, onde so ha a praia, se vc ficar 7 noites, acaba sendo cansativo, pelo tedio e falta de opçao, alem de acordar e so ir a praia?
Desculpe tantas perguntas, `e q planejo ir, mas nao vejo nenhum comentario enfatizando tanto o destino.
Leda

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Alegarritano Mensagens: 573
Sáb Jul 02, 2016 4:08 pm
Fantástico!

Espero que com a retomada das relações com os EUA, a ilha não perca o estilo que tem atualmente!

BarbaraNor Mensagens: 2
Dom Jul 03, 2016 7:31 pm
Gabriel e Fabio, realmente, Cuba não decepciona!

Oi, Leda, tudo bem? Obrigada pelo comentário e perguntas! O azul de Varadero é sim transparente e bem bonito, mas não diria que é o mais bonito do Caribe. Acho que a visita vale a pena quando combinada com o interesse pelos outros destinos da ilha e é certamente uma boa forma de equilibrar a viagem: depois do agito das cidades, uma folga no mar. Mas não há muito o que fazer por lá a parte das atrações e espetáculos oferecidos pelos próprios resorts. Em geral, arrisco dizer que ir à Cuba só pelo mar talvez não compense, por conta da ilha ser cara para viajar. Sobre a comida, é verdade que não é o ponto forte de Cuba. Não se come mal, mas definitivamente não é destino gastronômico. No resort em que ficamos, a comida era gostosa e abundante, mas nada fora do normal. Tínhamos opções entre comida italiana, japonesa, buffet com saladas, massas, grill, pizza, pães e frituras como batata e pasteizinhos. Recomendo ir à Cuba pelo interesse cultural, pelo charme de suas cidades paradas no tempo e pelo isolamento que se sente por lá, mais distante da cultura ocidental à que estamos acostumados.

Alegarritano, também espero! Por outro lado, esse momento de transição é muito interessante, especialmente em relação à expectativa dos cubanos em meio a isso tudo.

Abraços!
Bárbara

lemelli2516314668 Mensagens: 2
Dom Jul 03, 2016 7:59 pm
Obrigada pela resposta e pelos detalhes, varios q te perguntei.

Leda

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JulianaMagalhaes Mensagens: 6026
Ter Jul 05, 2016 3:57 am
Tenho muita curiosidade sobre Cuba! Acho que é um destino de muitas faces, o que o torna mais interessante ainda! Gostei de saber que é um país acolhedor!

BarbaraNor Mensagens: 2
Ter Jul 05, 2016 3:46 pm
Oi, Juliana! Com certeza, o espírito acolhedor e tranquilo dos cubanos foi um dos pontos fortes da viagem!





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