Hong Kong: uma fascinante metrópole cosmopolita

Troca de informações sobre Hong Kong.
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falandodeviagem Mensagens: 19830 Administrador
Ter Dez 22, 2015 7:20 am
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Como definir Hong Kong? Pensamos, pensamos, pensamos e não conseguimos achar apenas uma palavra para defini-la. A maior cidade da Ásia é cosmopolita, fascinante, moderna, mantêm muitas das suas tradições e vive lotada, com turistas do mundo inteiro, principalmente os chineses.

De 1898 a 1997, Hong Kong era um território administrado pelo Reino Unido, mas a China reassumiu a soberania da cidade. Entretanto, por 50 anos, Hong Kong tem elevado grau de autonomia, funcionando como uma região administrativa especial em todas as áreas, exceto na defesa e política externa. Muitos moradores dizem, por exemplo, que não consideram que faz parte da China.

Independente disto tudo, o importante é saber que o destino está muito bem preparado para receber os turistas, de todas as idades, oferecendo a possibilidade de conhecer mais sobre a cultura local, suas tradições, além da modernidade.

Saindo do Brasil, você chegará depois de dois dias, por causa do fuso horário. A viagem é longa, por isso é preciso escolher bem a companhia aérea, para ter conforto o tempo todo. Se puder, viaje na Classe Executiva, pois valerá muito a pena o investimento. Inclusive, é uma ótima oportunidade para gastar suas milhas aéreas.

Chegando ao gigantesco Aeroporto de Hong Kong é impossível não se impressionar. Moderno, bem iluminado, bonito e com placas em inglês por todos os lados, faz qualquer viajante se sentir bem-vindo. Quem é hóspede do Mandarin Oriental se sente ainda mais especial, pois ao sair da aeronave haverá um funcionário para lhe recepcionar, levando em um carrinho até a fila da imigração.

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Brasileiros não precisam de visto para viajar à Hong Kong, o que é ótimo, então você apenas apresenta seu passaporte ao oficial e rapidamente o procedimento é realizado. Infelizmente eles não carimbam o passaporte, dando ao invés disso um papel de entrada no país.

Com muitas lojas, o aeroporto lembra até um shopping. Evitamos fazer câmbio, por causa da cotação ruim, e fomos até o hotel no transfer do Mandarin Oriental, em um moderno e bonito Tesla, equipado com Wi-Fi, além de oferecer água e toalhas para limpar as mãos. A exclusividade da cadeia de alto luxo é famosa no mundo inteiro, mas foi em Hong Kong que nasceu a primeira unidade da rede, por isso você terá uma incrível experiência.

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São apenas 25 minutos até Hong Kong Island, o melhor local para você se hospedar na cidade. As primeiras noites ficamos hospedados no Mandarin Oriental, Hong Kong. O flagship hotel é lendário e um símbolo de luxo e exclusividade na cidade, que há mais de 50 anos encanta seus hóspedes.

Com ótimos quartos, restaurantes, Spa, uma agradável piscina interna climatizada e vista para o Victoria Harbour, além do serviço de excelência e da localização privilegiada, o hotel é não apenas um dos melhores de Hong Kong, como também de toda a Ásia.

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Mesmo viajando na Classe Executiva, onde você consegue dormir bem e descansar, é impossível não sentir o jet lag. É importante descansar, para não começar a viagem cansado. Aproveitamos para curtir o hotel e dormir um pouco, para sair à noite. Em Hong Kong, aliás, é à noite que a cidade fica mais interessante, com suas luzes, encantando a todos.

Como a gente detesta ficar off-line, compramos o Discover Hong Kong Tourist SIM Card. O chip de celular é uma ótima alternativa para você ter sempre Internet, seja para achar um endereço, pedir uma informação ou atualizar as redes sociais.

São dois pacotes:
- 5 dias ao custo de HK$88 (equivalente a US$11).
- 8 dias ao custo de HK$118 (equivalente a US$15).

A velocidade é ótima e realmente faz a diferença usá-lo. Você pode comprá-lo no Hong Kong International Airport Arrival Hall ou em qualquer loja do 7-Eleven (são centenas delas).

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Nessa viagem, contratamos uma guia, a Lorena, do Vive Hong Kong. Ela é uruguaia, mas fala muito bem português, além de inglês e espanhol. Todos os seus tours são privados e acontecem de acordo com a vontade do cliente. Ela dá dicas de roteiros, mas tudo pode ser customizado, tornando-se bem exclusivo.

A Lorena só usa o transporte público, seja táxi, barco, metrô ou ônibus, mostrando como o transporte público funciona muito bem. Claro que você não precisa contratá-la todos os dias, pois também é legal conhecer o destino por conta própria, mas ter uma guia conosco tornou os dias muito mais interessantes, pois realmente aprendemos muito sobre a história da cidade, sua cultura e curiosidades em geral.

Ela nos encontrou em nosso hotel e já deu a primeira dica: comprar o Octopus Card, que é o cartão para você usar no metrô e ônibus, mas ele também é aceito nos barcos e até em algumas lojas, como o 7-Eleven e McDonald's. A praticidade impressiona e você pode recarregá-lo facilmente.

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Pegamos um ônibus, sentamos na primeira fileira na parte superior e fomos ao The Peak, o ponto mais alto da ilha, com vistas incríveis dos arranha-céus de Hong Kong. Durante o trajeto, de mais ou menos meia hora, a guia vai contando histórias e curiosidades da cidade.

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Ao chegarmos a constatação: que lugar cheio! Imediatamente a Lorena nos disse que achar um lugar com pouco movimento é praticamente impossível. A visita começa no seu shopping, onde há algumas das melhores lojas do mundo, mas com preços pouco interessantes em época de real desvalorizado.

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Subimos para o Sky Terrace 428, que você também pode pagar com o Octopus Card, e onde terá a melhor visão de Hong Kong, principalmente à noite, com o show de luzes. É preciso sorte e paciência para conseguir um bom lugar para apreciar o visual e tirar boas fotos, mas vale a pena. O visual é realmente incrível e você ficará um bom tempo apreciando tudo. Se ainda não tiver "caído a ficha", nesse momento você terá a certeza que está em Hong Kong.

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Saindo de lá você pode fazer compras no shopping ou jantar em um dos muitos restaurantes. É possível subir e descer no Peak Tram, mas as filas são desanimadoras, chegando facilmente a uma hora de espera. Por mais interessante que seja, achamos que não valia a espera e pegamos um táxi para ir embora, enfrentando outra fila, mas consideravelmente menor.

Ao entrar no táxi pela primeira vez você verá que o serviço é péssimo. Os carros são modelos Toyota Corolla bem antigos e os motoristas ruins. Eles recusam corridas o tempo todo, são mal educados, dirigem mal e estão sempre estressados. Péssima experiência! Sorte que há opção do Uber.

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Para o primeiro jantar em Hong Kong queríamos algo bem especial, para começar a viagem com o pé direito, em um restaurante com boa gastronomia e com bela vista da cidade. Escolhemos o Café Gray Deluxe, localizado no The Upper House, um dos melhores hotéis da cidade.

Sua localização, no 49º andar, oferece um belo visual do skyline, tornando a refeição agradável. Inaugurado em 2009, o aclamado restaurante é comandado pelo chef Cinza Kunz, cuja cozinha ingredientes sazonais e orgânicos, com base na sua experiência de vida na Europa, Ásia e Estados Unidos.

O resultado foi uma explosão de sabores, nos conquistando com cada um dos pratos servidos. Com apresentação impecável, sabor único, atendimento exclusivo e vista de tirar o fôlego, nossa noite terminou de forma especial.

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Ao chegarmos ao nosso hotel a cama estava cuidadosamente preparada para dormirmos, com uma caixa de chocolate e água ao lado.

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No dia seguinte acordamos cedo, mesmo com o cansaço, por causa do fuso horário. Como o café da manhã do Mandarin Oriental sempre é uma delícia, pulamos da cama para irmos experimentá-lo. Chegamos tão cedo que ainda não havia ninguém, estão curtimos a refeição mais importante do dia sem pressa, degustando todos os sabores locais e internacionais. O atendimento perfeito foi um dos destaques e o copo de suco nunca ficava vazio.

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Aproveitar o hotel durante a viagem nem sempre é fácil, porque estamos querendo conhecer a cidade, mas ao acordar cedo você faz o seu dia render mais. Já pensou relaxar em uma piscina interna climatizada, dar uma mergulho e depois deitar na espreguiçadeira para relaxar? Seu dia começará muito melhor, por isso foi o que fizemos!

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Depois resolvemos explorar a cidade sozinhos, usando o Big Bus Tours, aquele famoso ônibus de dois andares, que oferece três rotas diferentes, passando pelos principais locais da cidade. Você pode comprar o passe de 24 ou 48 horas.

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Fomos andando do hotel até o Central Star Ferry Pier. Em Hong Kong muitas vezes você faz deslocamentos andando, mas não pela rua e sim pelas passarelas que interligam os prédios. Chega a ser impressionante como tudo foi bem planejado, tornando os deslocamentos fáceis. Andamos quase 1 quilômetro praticamente pelas passarelas, nos locomovendo rapidamente e com várias placas em inglês para ajudar.

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O primeiro ponto de parada do ônibus foi na Golden Bauhinia Square, onde há uma estátua gigante de um Bauhinia dourada blakeana no centro. Achamos que não valia descer e apenas tiramos fotos dentro do ônibus. Continuamos o passeio vendo os contrastes da cidade, com prédio novos e modernos próximos à prédios antigos e com aparência bem antiga, com roupas penduradas nas janelas. Letreiros por todos os lados, lojas simples, lojas de luxo e muitos shoppings são uma constante. Um peixe pulando do caminhão e se debatendo no asfalto foi uma das facetas da algumas vezes caótica Hong Kong.

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Como será que são os preços dos eletrônicos e computadores em Hong Kong? Uma vez na China, sempre temos essas dúvidas, por isso paramos no Wanchai Computer Center para conferir os preços vendidos. Resultado: decepção! Ok, grande parte da decepção tem relação com a nossa moeda desvalorizada. As lojas parecem confiáveis e vendem de tudo um pouco.

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Seguimos caminho e paramos na Hollywood Road, uma das ruas mais antigas da cidade e famosa pela venda de antiguidades. Tem desde lojas até barracas na rua, com muitos produtos, novos e usados. Vale a pena caminhar, conhecer e até comprar souvenires, negociando antes o valor.

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No local você pode ir também ao Man Mo Temple, cuja entrada é gratuita e o cheiro de incenso uma constante. Ele foi construído em 1847 em homenagem ao homenagem Deus de Literatura (Man) e do Deus da Guerra (Mo). Repare nas cores, sinta o cheiro, veja as oferendas e preste atenção aos detalhes do templo, que são bem interessantes.

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À tarde encontramos com a Lorena e fomos explorar os mercados locais, de ônibus. No trajeto tudo é tão diferente do que estamos acostumados que ficamos impressionados.

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Ao chegarmos ao mercado encontramos tudo que já imaginávamos: um caos. São várias barracas, vendendo principalmente frutas, frutos do mar e carnes. O cheio é único e fica na memória do viajante. Tudo é lotado!

O choque é grande, principalmente ao ver animais serem mortos na sua frente, como as tartarugas. Há também muitos produtos que eles comem normalmente, mas que nós jamais comeríamos. É um choque cultural, mas ainda assim uma visita interessante para conhecer a autêntica cultura asiática.

Os vendedores são um pouco nervosos e um deles não gostou quando tirávamos fotos, mandando a gente embora. Simplesmente ignoramos e continuamos.

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Seguimos então em direção ao local que talvez seja o mais caótico da cidade, com milhares de pessoas andando para todos os lados: Mongkok. Lá você encontrará lojas populares, shoppings, muitos letreiros e pessoas que não acabam mais. Ficamos impressionados!

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Fomos também ao famoso Ladies' Market, com mais de 100 barracas vendendo roupas, bolsas, acessórios, brinquedos e lembranças em geral. Há muita falsificação na rua, que tem um quilômetro de extensão. Tudo é apertado e caótico, mas a visita vale a pena. Negocie tudo!

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À noite fomos até o Sky100, onde temos uma visão de 360 graus da cidade. O observatório está localizado no prédio mais alto da cidade, o ICC. Como falamos anteriormente, o ideal é ir à noite, para ver a cidade iluminada, tornando o visual mais interessante.

O observatório é todo fechado e o reflexo das luzes atrapalha um pouco as fotos, mas vale a pena subir ao centésimo andar.

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Depois, você pode passear pelo shopping, que mescla lojas de luxo com lojas mais acessíveis. Novamente temos a questão do real desvalorizado, o que torna as compras bem menos atraentes, mas ainda assim vale o passeio, para se impressionar com as lojas e o consumismo, que lembra muito os Estados Unidos.

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Se quiser apenas se divertir, poderá patinar no gelo:
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Depois desse dia agitado e cansativo, voltamos para o hotel, para jantar no Café Causette. Um hotel 5 estrelas não é completo sem ter bons restaurantes, então nada mais aconchegante do que voltar cansado ao hotel, tomar um banho e poder ter uma experiência gastronômica de qualidade no próprio hotel.

Em um ambiente informal e muito bonito, você poderá provar especialidades asiáticas ou pratos da cozinha internacional, de vários lugares do mundo. Um restaurante onde você comerá bem, mesmo pedindo um hambúrguer, pizza ou qualquer um dos pratos.

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Chegando ao quarto ainda havia uma escultura de chocolate de mimo!
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E assim terminou mais um dia em Hong Kong! Muitos dizem que 2 dias é suficiente para ver tudo, mas consideramos pouco tempo. Tem muitas atrações na cidade, para todos os gostos, então você precisa de tempo para conhecê-las. Viajar para um destino tão longe para ficar tão pouco tempo não consideramos válido.

No dia seguinte acordamos cedo novamente, para continuarmos explorando a cidade. Antes disso, mudamos de hotel, mas continuamos na rede Mandarin Oriental, indo até o The Landmark Mandarin Oriental, um dos hotéis mais exclusivos do mundo.

Um hotel 5 estrelas intimista, com design contemporâneo, tornando-se um 5 estrelas chique e exclusivo, localizado no distrito da moda e dos negócios de Hong Kong, onde é possível realizar vários passeios simplesmente andando.

Ficamos hospedados em um dos melhores quartos, o L900 Landmark Suite, com diárias a partir de US$1.200. Dividido em dois ambientes, oferece amplo espaço e decoração arrojada, feita por designers locais. Definitivamente um dos melhores quartos onde já nos hospedamos!

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Começamos o nosso dia novamente com a Lorena, nossa excelente guia, que se mostrou uma ótima opção na cidade. Ainda não havíamos usado o metrô como meio de transporte, então ela sugeriu conhecermos e nós aceitamos. Ficamos impressionados com a modernidade e facilidade do uso. Ele está sempre cheio, mas é confortável, rápido e barato, se tornando uma boa opção para deslocamentos.

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Fomos visitar o Templo de Wong Tai Sin, um colorido templo taoista, onde você poderá ver os rituais chineses e poderá perguntar pela sua sorte. A entrada é gratuita e o ideal é tentar chegar cedo, antes dele ser invadido pelos chineses. Nossa guia contou que é muito difícil conseguir um visto para sair da China em viagens individuais, por isso eles sempre viajam em bandos.

O templo não se dedica apenas ao taoista, como também ao budismo e confucionismo. Lá dentro é impossível não se impressionar com a fé das pessoas, que acendem vários incensos e demonstram sua fé em frente aos milhares de turistas.

Em um espaço mais reservado há um agradável e bonito jardim, onde vale a pena passear e não é tão cheio.

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Ainda de metrô, seguimos até o Chi Lin Nunnery and Nan Lian Garden. Ao entrarmos, parecemos que estamos em outro lugar e não na caótica metrópole de Hong Kong. A paz e o silêncio são uma constante, harmonizando perfeitamente com natureza do jardim. Lá você poderá comprovar a coexistência da modernidade com a tradição.

O passeio, que também é gratuito, é um dos mais imperdíveis, por isso não vá com pressa, para andar com calma e apreciar a sua beleza, sentindo a paz.

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Depois caminhe até o convento budista Chi Lin, um local de fé, de rara beleza, com entrada também gratuita. Fundado em 1934, foi reconstruído em 1990, seguindo o estilo tradicional da arquitetura chinesa da dinastia Tang. Você poderá ver de perto, mas não fotografar, várias estátuas de budas, entre elas a Buda Sakyamuni, a deusa da misericórdia de Guanyin.

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Depois do passeio, onde aprendemos muito sobre a cultura e as tradições, mudamos totalmente de foco e fomos para Tsim Sha Tsui. Para atravessar o rio você pegará um barco, com mais de 100 anos de história. O ingresso do Big Bus dá acesso gratuitamente ao embarque, mas caso você não o tenha poderá pagar com o Octopus Card.

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Chegando lá fomos direto ao Harbour City, o maior shopping da cidade, que na verdade é dividido em três: Ocean Terminal, Ocean Centre e Gateway Arcade. São mais de 450 lojas, mais de 50 restaurantes, 3 hotéis e 2 cinemas. É realmente um mundo lá dentro!

O shopping tem lojas para todos os gostos e bolsos, então sempre você encontrará algo interessante para comprar, seja aquele produto que não é vendido no Brasil ou aquele que tem um preço bom. As lojas são separadas por tema, o que facilita bastante.

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Almoçamos lá mesmo, no Al Molo, um restaurante italiano do chef Michael White. No cardápio há várias opções de massas e pizzas. Além disto, há um variado buffet, de saladas e petiscos, além de sobremesa, onde você pode se servir à vontade.

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Depois caminhe pela Avenida das Estrelas, onde terá uma bela visão do skyline da cidade, podendo tirar ótimas fotos. Infelizmente o espaço estava em obras e as estátuas foram removidas de lá temporariamente, indo para o The Garden of Stars, a uma distância de mais ou menos 15 minutos de caminhada.

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Na avenida está localizado também o Clock Tower, construído em 1915, com 44 metros de altura. O local é agradável para sentar e relaxar, com vários bancos.

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Decidimos ir andando até o The Garden of Stars, para conhecer a famosa estátua do Bruce Lee.

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Ninguém tem dúvidas que Hong Kong é uma cidade caótica, onde até andar pode ser complicado, mas quando não conseguimos atravessar o semáforo, por causa do mar de pessoas, realmente temos a sensação mais elevada de como a cidade é cheia.

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No final da tarde fomos conhecer o bar mais alto do mundo, o Ozone, localizado dentro do The Ritz-Carlton, Hong Kong. Tomar um drink com petiscos sempre é interessante, mas no bar mais alto do mundo tem um gostinho especial. Um programa imperdível para fechar o dia com chave de ouro!

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À noite, na época de Natal, você verá o Harbour City todo enfeitado. Quando estivemos lá a Disney era o tema da decoração externa, fazendo a alegria das crianças! Fomos lá conhecer antes de pegar o barco de volta ao hotel.

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E mais um dia acabou em Hong Kong!

No dia seguinte acordamos e fomos tomar o café da manhã no hotel. Ao chegarmos, a surpresa: tocava música brasileira no restaurante. Era bossa nova! Será que eles adivinharam que estávamos chegando?

Saboreamos a refeição mais importante do dia já com aquela sensação de que faltava tempo para fazer tudo o que gostaríamos na cidade. Sempre que conversávamos com algum local ele falava de um lugar que não estava em nosso roteiro.

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Com o passar dos dias e o jet lag o corpo vai se cansando, por isso nada melhor do que sentir a arte da cultura oriental e realizar um tratamento no Spa. Antes disso, você pode relaxar na piscina interna climatizada, para depois ir fazer uma relaxante massagem, deixando você revigorado para os próximos dias.

O The Oriental Spa at The Landmark Mandarin Oriental é considerado um dos melhores Spas da Ásia e oferece tudo o que um viajante precisa para relaxar ao extremo, esquecendo o cansaço e os problemas.

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Sempre gostamos de passear em roda-gigante, então fomos até a The Hong Kong Observation Wheel. Localizada ao lado do píer, oferece belas vistas da cidade, em um agradável passeio de 15 minutos. Sua localização única é um dos maiores atrativos!

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Continuamos o passeio andando, para explorar as ruas da cidade, indo até o maior sistema de escadas rolantes do mundo. São 23 escadas, em um trajeto que leva em torno de 20 minutos para ser percorrido, com elevação de 135 metros. É bem agradável ir até lá e ir percorrendo as ruas.

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A alimentação em Hong Kong não é muito barata, mas sempre há o McDonald's para salvar, quando você quiser uma refeição rápida e barata. O preço de um lanche varia entre R$12,00 e R$18,00. As lojas são sempre lotadas, mas há Wi-Fi gratuito.

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Se comunicar em Hong Kong é relativamente fácil, pois todos falam inglês, ainda que grande parte tenha um nível básico. Nos hotéis e atrações turísticas geralmente é bem simples se comunicar em inglês, pois os funcionários têm um bom nível. Os taxistas têm um inglês ruim, assim como os vendedores de mercados populares. Falar português é impossível, então se você não domina o inglês a contratação de uma guia é altamente recomendável.

O real, como já falamos, está desvalorizado. 1 dólar de Hong Kong vale R$0,50. Para você usar como base, uma água de 770 ml no metrô era vendida a 8 dólares de Hong Kong, enquanto um refrigerante de lata a 9 dólares de Hong Kong. Sabe o que isso significa? Que o destino não é barato no quesito alimentação.

À noite fomos jantar no Amber, localizado dentro do nosso hotel. O restaurante tem duas estrelas Michelin e é considerado como um dos 50 melhores restaurantes do mundo. Sua cozinha francesa usa os melhores ingredientes e é comandada pelo chef Richard Ekkebus.

Em um ambiente lindamente decorado e arrojado, você já se envolve assim que chega. O atendimento é perfeito em todas as etapas e as melhores escolhas são os menu de degustação. O Degustation Menu oferece 9 pratos, harmonizado com 9 vinhos, ao custo médio de R$1.000,00 por pessoa.

Não há palavras para descrever a sensação de experimentar pratos tão deliciosos e bonitos. O reconhecimento não é à toa e podemos dizer que foi uma das melhores refeições que já tivemos na vida. Uma verdadeira e deliciosa explosão de sabores!

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E assim nossa viagem chegou ao fim! Seguimos para o aeroporto dessa vez em uma Mercedes-Benz do hotel, com todo o conforto, mas não conseguíamos parar de pensar que foi pouco tempo. Ficamos 4 noites, mas o ideal seriam 6 noites para a primeira vez.

Decidiu viajar ao destino? Então lembre-se do seguro viagem, pois é necessário em todas as viagens internacionais, ainda mais do outro lado do mundo. Problemas de saúde ou acidentes podem acontecer, então sempre é importante estar prevenido. O Falando de Viagem viajou com o seguro da GTA – Global Travel Assistance.

Ao chegarmos ao Aeroporto de Hong Kong ficamos ainda mais impressionados com o seu enorme tamanho, suas lojas, organização e beleza. Fizemos o check-in na Etihad, rumo à Abu Dhabi, e aguardamos o voo na sala VIP.

Adoramos Hong Kong! Uma cidade moderna, mas que mantêm as suas tradições, oferecendo as mais diferentes experiências e encantando viajantes do mundo inteiro. Lá tem modernidade, mas também tem cultura. Uma cidade completa, que oferecerá dias incríveis e fará você sentir saudades ao voltar para casa.

A viagem durou 22 horas, mas valeu cada minuto dentro do avião. Mesmo que fosse mais longe, ainda assim valeria a pena. A Ásia é realmente surpreendente e tem de tudo um pouco, fazendo com que você realmente se apaixone e deseje voltar sempre.

Boa viagem!

Texto: Gabriel Dias.
Fotos: Fernanda Chaves.

O Falando de Viagem viajou para Ásia a convite da Etihad Airways, com apoio do Discover Hong Kong e seguro viagem da GTA – Global Travel Assistance.

E você, conhece Hong Kong? O que mais gostou? O que recomenda? Tem outras dicas? Conte para nós a sua experiência!
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Zahlouth Mensagens: 1667
Ter Dez 22, 2015 7:58 am
Chego a cidade muito ansioso dia 31/12,

AndBrag Mensagens: 281
Ter Dez 22, 2015 9:43 am
Me impressionou a densidade das coisas. Densidade de gente, de prédios, de carros, de letreiros em Mongkok. É algo interessante de ver como conseguem espremer tanta coisa em algumas ilhas.

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Fabio Mensagens: 8900
Ter Dez 22, 2015 10:22 am
Soh de nao precisar de visto jah fica interessante. Pensava que todos falassem bom ingles depois de 100 anos de dominio britanico.

Hong Kong teve por anos o aeroporto mais interessante do mundo. O Kai Tak. No Youtube voce consegue ver videos onde os 747s precisavam driblar os predios durante sua aproximacao e pousavam de lado. Pena que o fecharam.

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JulianaMagalhaes Mensagens: 6026
Ter Dez 22, 2015 10:22 am
Hong Kong é a cidade que tenho mais vontade de conhecer na China! Na verdade parece mais um país neh! rs
Essa mistura de culturas deve ser fascinante! Adorei conhecer um pouco mais pela matéria!

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GabrielDias Mensagens: 41746
Ter Dez 22, 2015 2:24 pm
Gostei muito de Hong Kong. Ficaria facilmente uma semana :D

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Fabio Mensagens: 8900
Qua Dez 23, 2015 2:50 am
Tenho mesmo. Com tanto lugar bacana para se ir sem necessidade de visto, deixo os que exigem para segundo plano.

Exceção para os USA que acabaram se tornando minha segunda casa.

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VitorFonte Mensagens: 2942
Qui Dez 24, 2015 5:00 pm
Hong Kong parece realmente fascinante. Quero conhecer um dia :D

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