American Airlines cancela voos e diminui frequências no Brasil
- GabrielDias Mensagens: 41746
Sim, ainda não é o MAX. Em geral, sempre viajo nos assentos com mais espaço por ser Diamante. Preciso até ver como são os assentos "normais". Tenho 1,76m.
- Zahlouth Mensagens: 1667
Por outro lado, comunicou expansão de voos em rotas da America Latina e do Sul.
Dallas-Fort Worth (DFW) - Oaxaca, México (OAX)
Os vôos entre DFW e OAX começarão em 19 de dezembro de 2018 A rota será operada diariamente com um Embraer E175.
Miami (MIA) - Georgetown, Guiana (GEO)
Os voos entre a MIA e a GEO começarão em 20 de dezembro de 2018. A rota será operada quatro vezes por semana com um Airbus A319.
Miami (MIA) - Pereira, Colômbia (PEI)
Os vôos entre MIA e PEI terão início em 20 de dezembro de 2018. O percurso será operado três vezes por semana com um Airbus A319.
Miami (MIA) - Córdoba, Argentina (COR)
Os vôos entre MIA e COR começarão em 2 de abril de 2019. A rota será operada quatro vezes por semana com um Boeing 767-300 .
Los Angeles (LAX) - Buenos Aires, Argentina (EZE)
Os voos entre LAX e EZE terão início em 19 de dezembro de 2018. A rota será operada três vezes por semana com um Boeing 787-9 .
Dallas-Fort Worth (DFW) - Oaxaca, México (OAX)
Os vôos entre DFW e OAX começarão em 19 de dezembro de 2018 A rota será operada diariamente com um Embraer E175.
Miami (MIA) - Georgetown, Guiana (GEO)
Os voos entre a MIA e a GEO começarão em 20 de dezembro de 2018. A rota será operada quatro vezes por semana com um Airbus A319.
Miami (MIA) - Pereira, Colômbia (PEI)
Os vôos entre MIA e PEI terão início em 20 de dezembro de 2018. O percurso será operado três vezes por semana com um Airbus A319.
Miami (MIA) - Córdoba, Argentina (COR)
Os vôos entre MIA e COR começarão em 2 de abril de 2019. A rota será operada quatro vezes por semana com um Boeing 767-300 .
Los Angeles (LAX) - Buenos Aires, Argentina (EZE)
Os voos entre LAX e EZE terão início em 19 de dezembro de 2018. A rota será operada três vezes por semana com um Boeing 787-9 .
- LucasJacobus Mensagens: 176
Não é exatamente o mesmo caso de CNF, mas a operação em POA (e Curitiba triangulando) queimou o filme da empresa:
1 - Voo triangular que, ao incluir uma parada em POA (na ida para quem saía de CWB) ou em CWB (no trecho da volta), diminuía bastante a sua conveniência.
2 - Altos índices de manutenção não- programada, o que desvaloriza o produto.
3 - Serviço de bordo e em terra ruins (tive uma mala extraviada e achei que mandaram muito mal no manejo do problema - se quiserem explico com mais detalhes).
4 - Aeronave desconfortável, com apresentação ruim, sem entretenimento (para mim o "menos pior" até), sem Wifi e, principalmente, sem TOMADAS.
5 - Não é culpa da empresa, mas a imigração em POA, justamente por não ter que lidar com vários voos chegando simultaneamente, "ia com tudo".
Perdendo na comparação com a concorrência, só restava baixarem os preços e a margem de lucro. Somado à crise, já era. Largaram mercados com demanda e poder aquisitivo.
A AA está, nesses mercados secundários no Brasil, numa sinuca de bico: não são mercados para o 777 e a aeronave que lhes resta é o seu velho 767 que é muito aquém do que os passageiros exigem. Penso que esse cenário só mudará quando todos os 767 forem substituídos pelos A350 (a base em Miami opera somente 777 e 767), o que só deve ocorrer no mínimo em 2022. (Delta e United operam o 767 para o Brasil mas são produtos superiores).
Imagino que o acordo de joint-venture com a LATAM também sirva para isso: suprir a demanda com poucos riscos.
1 - Voo triangular que, ao incluir uma parada em POA (na ida para quem saía de CWB) ou em CWB (no trecho da volta), diminuía bastante a sua conveniência.
2 - Altos índices de manutenção não- programada, o que desvaloriza o produto.
3 - Serviço de bordo e em terra ruins (tive uma mala extraviada e achei que mandaram muito mal no manejo do problema - se quiserem explico com mais detalhes).
4 - Aeronave desconfortável, com apresentação ruim, sem entretenimento (para mim o "menos pior" até), sem Wifi e, principalmente, sem TOMADAS.
5 - Não é culpa da empresa, mas a imigração em POA, justamente por não ter que lidar com vários voos chegando simultaneamente, "ia com tudo".
Perdendo na comparação com a concorrência, só restava baixarem os preços e a margem de lucro. Somado à crise, já era. Largaram mercados com demanda e poder aquisitivo.
A AA está, nesses mercados secundários no Brasil, numa sinuca de bico: não são mercados para o 777 e a aeronave que lhes resta é o seu velho 767 que é muito aquém do que os passageiros exigem. Penso que esse cenário só mudará quando todos os 767 forem substituídos pelos A350 (a base em Miami opera somente 777 e 767), o que só deve ocorrer no mínimo em 2022. (Delta e United operam o 767 para o Brasil mas são produtos superiores).
Imagino que o acordo de joint-venture com a LATAM também sirva para isso: suprir a demanda com poucos riscos.
- GabrielDias Mensagens: 41746
A AA tem o 767 Retrofit, que é uma boa aeronave, mas não usa nos mercados secundários.
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