Uma dúvida que me surgiu, e que alguns podem já ter passado por isso.
Apesar de ter cada vez mais e mais vôos diretos de várias cidades para o exterior, muitos ainda precisam fazer escala para chegar em sua cidade. Mesmo cidades como São Paulo, cada vez mais tem promoções de passagens com escala no Rio, comum na Tam, Gol e UsAirways.
Pois bem. Na volta, se passa pelo free shop e alfândega no pouso vindo do exterior (ao menos na maioria das vezes). Sabem como ficam as compras no free shop, principalmente as bebidas? Alguém já passou por isso, comprando bebidas e/ou produtos volumosos no free shop e que precisavam despachar? A cia aérea cobrou por isso?
Despacho de compras do Free Shop feitas em uma escala
- GabrielDias Mensagens: 41746
Eu sempre trouxe na mão sem problemas, mesmo bebidas. Algumas vezes voei por São Paulo e depois vim de GOL para o Rio de Janeiro. Todas as vezes os produtos vieram comigo como bagagem de mão.
O problema é maior se você quiser trazer caixa de bebidas.
O problema é maior se você quiser trazer caixa de bebidas.
- davilenz Mensagens: 514
Acho que vc se referiu a conexão (troca de aeronave) e não escala (sem troca de aeronave), correto?
É uma dúvida que também tenho e ao que me parece a politica para liquidos muda de aeroporto para aeroporto. Vindo do exterior sempre desço em Guarulhos, então não sei como funciona neste aeroporto.
Mas recentemente fui para Roma com conexão em Madrid, e na ida vi gente que comprou bebida e cosmético no freeshop de Guarulhos tendo que deixá-las no raio-x de Madrid. Na volta não quis arriscar e não comprei nada no freeshop de Roma, mas se tivesse comprado teria passado numa boa porque não passei por qualquer raio-x em Madrid.
Uma vez voltando da Austrália eu fiz conexão em Auckland, e o próprio funcionário do freeshop australiano me recomendou a não comprar qualquer liquido pois ele provavelmente seria retido em Auckland.
Também já tive problema voltando de Montevideo num voo que deveria ser direto para GRU, e por problemas técnicos na aeronave houve atraso e troca para um voo com conexão em POA. Em POA o fiscal implicou com os vinhos comprados no freeshop, não aceitou minha justificativa de que eu já estava com eles dentro de uma aeronave que iria direto para GRU, e precisei despachá-los.
É uma dúvida que também tenho e ao que me parece a politica para liquidos muda de aeroporto para aeroporto. Vindo do exterior sempre desço em Guarulhos, então não sei como funciona neste aeroporto.
Mas recentemente fui para Roma com conexão em Madrid, e na ida vi gente que comprou bebida e cosmético no freeshop de Guarulhos tendo que deixá-las no raio-x de Madrid. Na volta não quis arriscar e não comprei nada no freeshop de Roma, mas se tivesse comprado teria passado numa boa porque não passei por qualquer raio-x em Madrid.
Uma vez voltando da Austrália eu fiz conexão em Auckland, e o próprio funcionário do freeshop australiano me recomendou a não comprar qualquer liquido pois ele provavelmente seria retido em Auckland.
Também já tive problema voltando de Montevideo num voo que deveria ser direto para GRU, e por problemas técnicos na aeronave houve atraso e troca para um voo com conexão em POA. Em POA o fiscal implicou com os vinhos comprados no freeshop, não aceitou minha justificativa de que eu já estava com eles dentro de uma aeronave que iria direto para GRU, e precisei despachá-los.
- Fabio Mensagens: 8900
Minha única experiência do tipo se resume a comprar em GRU e fazer conexão para GIG. Nesse caso, nunca tive problemas para embarcar quando o vôo era doméstico.
Mas quando se tratava da continuação de um vôo internacional, fui informada que deveria despachar as bebidas nas malas.
A TAM tem um vôo partindo do terminal internacional de GRU para GIG ,80 alguma coisa ( prefixo internacinal), que junta todo mundo que chega pela manhã a Guarulhos vindo dos vôos dela e de outras cias Star Alliance. Pois bem, nas duas vezes que tive que voltar por essa rota ( uma vez vindo de FRA e outra do JFK ) precisei despachar as bebidas.
Mas nas vezes que a conexão foi feita por uma ponte aérea comum, trouxe na mão mesmo.
Mas quando se tratava da continuação de um vôo internacional, fui informada que deveria despachar as bebidas nas malas.
A TAM tem um vôo partindo do terminal internacional de GRU para GIG ,80 alguma coisa ( prefixo internacinal), que junta todo mundo que chega pela manhã a Guarulhos vindo dos vôos dela e de outras cias Star Alliance. Pois bem, nas duas vezes que tive que voltar por essa rota ( uma vez vindo de FRA e outra do JFK ) precisei despachar as bebidas.
Mas nas vezes que a conexão foi feita por uma ponte aérea comum, trouxe na mão mesmo.
- ludodiniz Mensagens: 1012
Isso, na verdade é conexão não escala.
Minha dúvida não é tanto quanto ao líquido (até porque o free shop lacra em um saco específico para você poder usar inclusive em conexões - fiz isso uma vez com um perfume que comprei saindo do Brasil), mas com relação ao volume, no caso, uma caixa de bebida por exemplo.
A TAM cobrou de você Fabio?
Minha dúvida não é tanto quanto ao líquido (até porque o free shop lacra em um saco específico para você poder usar inclusive em conexões - fiz isso uma vez com um perfume que comprei saindo do Brasil), mas com relação ao volume, no caso, uma caixa de bebida por exemplo.
A TAM cobrou de você Fabio?
- Fabio Mensagens: 8900
Imagino que a pergunta seja sobre conexão. Na escala nem você e nem a bagagem descem do avião.
Na primeira vez (JFK) eu tinha sobra de peso nas malas.
Na segunda o erro foi da TAM. Eu deveria ter voltado em vôo direto FRA-GIG mas eles me mudaram para FRA-GRU-GIG. Enfiei as bebidas em uma única mala. Essa foi a 45kg, mas como estavam errados não deram um pio. Eu estava com 4 pedras na mão esperando só uma chance de atirá-las.
Na primeira vez (JFK) eu tinha sobra de peso nas malas.
Na segunda o erro foi da TAM. Eu deveria ter voltado em vôo direto FRA-GIG mas eles me mudaram para FRA-GRU-GIG. Enfiei as bebidas em uma única mala. Essa foi a 45kg, mas como estavam errados não deram um pio. Eu estava com 4 pedras na mão esperando só uma chance de atirá-las.
- srdanielmoser Mensagens: 264
Pessoal,
minha duvida é a mesma de vocês, como que faz pra trazer 12 garrafas de bebidas? Sendo que provavelmente vou comprar em SP e vir pra Floripa
minha duvida é a mesma de vocês, como que faz pra trazer 12 garrafas de bebidas? Sendo que provavelmente vou comprar em SP e vir pra Floripa
- GabrielDias Mensagens: 41746
Já cheguei de voo internacional e fiz voo doméstico com a GOL. Eles disseram que não era necessário despachar as bebidas, pois estavam na sacola lacrada do Duty Free.
- rpodias Mensagens: 1
Acabei caindo nesse tópico por acaso enquanto procurava informações justamente para a situação que o criador do tópico mencionou.
Me senti obrigado a voltar aqui para contribuir, pois acabei de vivenciar a situação.
Cheguei em SP ontem de Paris, fazendo conexão no Galeão. Eu queria comprar vinhos no Duty Free de Paris, mas, como meu vôo era destino final GRU, e, por consequência, minhas bagagens também iam direto para GRU (fazendo alfândega no Galeão), estava com medo do que poderia acontecer se eu comprasse vinho no duty free de Paris e viesse com isso na bagagem de mão.
Eis que foi mais simples do que eu imaginei. O pessoal da Airfrance me explicou, ainda em Paris, que eu poderia levar vinhos tranquilamente pois eles colocariam em uma embalagem lacrada com a NF dentro. Desdde que eu não abrisse a embalagem em momento algum, eu poderia transportar os vinhos na bagagem de mão até o destino final.
Dito e feito. Comprei vinhos no Duty free de Paris, embarquei com eles na bagagem de mão.
Cheguei no Galeão, peguei minhas malas, fiz alfandega, voltei a colocá-las na esteira para o destino final (GRU) e continuei com os vinhos na bagagem de mão.
Ainda no galeão, fiz mais compras de vinhos no duty free de lá. Fizeram a mesma embalagem lacrada que foi feita em PAris.
Passei pelo raio-x no Galeão com os vinhos, a segurança me informou que não haveria problema nenhum pois as embalagens estavam lacradas. Embarquei e cheguei a GRU tranquilamente.
Somente temos que estar atentos as regras da nossa alfandega para a importação de bebidas. De resto só alegria, podem comprar bebidas e trazer em voos com conexão tranquilamente.
Obrigado!
Me senti obrigado a voltar aqui para contribuir, pois acabei de vivenciar a situação.
Cheguei em SP ontem de Paris, fazendo conexão no Galeão. Eu queria comprar vinhos no Duty Free de Paris, mas, como meu vôo era destino final GRU, e, por consequência, minhas bagagens também iam direto para GRU (fazendo alfândega no Galeão), estava com medo do que poderia acontecer se eu comprasse vinho no duty free de Paris e viesse com isso na bagagem de mão.
Eis que foi mais simples do que eu imaginei. O pessoal da Airfrance me explicou, ainda em Paris, que eu poderia levar vinhos tranquilamente pois eles colocariam em uma embalagem lacrada com a NF dentro. Desdde que eu não abrisse a embalagem em momento algum, eu poderia transportar os vinhos na bagagem de mão até o destino final.
Dito e feito. Comprei vinhos no Duty free de Paris, embarquei com eles na bagagem de mão.
Cheguei no Galeão, peguei minhas malas, fiz alfandega, voltei a colocá-las na esteira para o destino final (GRU) e continuei com os vinhos na bagagem de mão.
Ainda no galeão, fiz mais compras de vinhos no duty free de lá. Fizeram a mesma embalagem lacrada que foi feita em PAris.
Passei pelo raio-x no Galeão com os vinhos, a segurança me informou que não haveria problema nenhum pois as embalagens estavam lacradas. Embarquei e cheguei a GRU tranquilamente.
Somente temos que estar atentos as regras da nossa alfandega para a importação de bebidas. De resto só alegria, podem comprar bebidas e trazer em voos com conexão tranquilamente.
Obrigado!
Booking.com
Voltar para “Franquia de bagagem”
Quem está online
Usuários navegando neste fórum: Nenhum usuário registrado e 2 visitantes