Relato de viagem pelo Oeste dos EUA

Troca de informações sobre roteiros de viagem por diversas cidades americanas.
mfctri Mensagens: 6
Sáb Fev 24, 2018 4:35 pm
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Depois de conhecer bem algumas regiões da Califórnia, Arizona e Nevada em viagens anteriores, resolvemos explorar outros estados do lado Oeste americano em mais uma de nossas road trips. Desta vez, além de passagens pela Califórnia e Arizona, resolvemos explorar parte dos estados do Oregon, Idaho, Wyoming e Utah em uma viagem de 28 dias em junho de 2017.

Apesar de também gostarmos de viagens mais, digamos, “culturais”, nossa predileção é pelo contato com a natureza. E o foco principal foi esse: natureza. Sem, claro, esquecer aquelas comprinhas básicas quase que obrigatórias quando se trata de EUA.

Iniciamos a viagem pelo estado do Oregon, já com o roteiro definido, porém já tendo em mente que uma das principais atrações, o “Crater Lake” poderia estar inacessível em virtude da quantidade de gelo acumulada na temporada do inverno/primavera.

Nossa primeira cidade de parada foi Gresham, a poucos quilômetros do Aeroporto Internacional de Portland. Ficamos hospedados no Travelodge East Portland/Gresham, hotel barato, com um Walmart gigantesco do outro lado da rua e que serviu para nos abastecer de mantimentos para os primeiros dias de carro na estrada.

A cidade de Gresham serviu de base para explorarmos as diversas cachoeiras daquela região. Algumas acessíveis a poucos passos de distância da estrada, outras apenas acessíveis através de trilhas.

A primeira que conhecemos foi a bela Multnomah Falls, facilmente acessível e com estacionamento disponível a poucos passos de distância da base da cachoeira. Dica: chegue cedo caso seja uma daquelas pessoas que gosta de tirar fotos sem ter que dividir espaço (nas fotos) com várias outras pessoas.

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No mesmo dia que visitamos a Multnomah, fizemos a trilha “Oneonta Gorge”, trilha somente indicada para pessoas com médio a bom condicionamento físico, uma vez que o acesso à trilha propriamente dita se dá após ultrapassarmos (pra não dizer escalarmos) alguns troncos de árvores que ficam na beira do rio, que é no fim das contas a própria trilha.

Uma dica importante para esta trilha, que ocorre quase em sua totalidade na água, é usar algum calçado apropriado para trilhas e de preferência à prova d’água. A trilha, em nossa opinião, vale a pena ser feita pelo belo cenário entre as rochas e uma bela cachoeira que fica no final da trilha.

No nosso segundo dia, ainda hospedados no mesmo hotel, fomos fazer umas comprinhas no Woodburn Premium Outlets, aproveitando o fato de o Oregon ser um dos poucos estados americanos com zero % de “sales tax”, o que torna as compras já baratas ainda mais vantajosas.

No dia seguinte, voltando ao foco, fizemos a trilha para acessar a Wahclella Falls. Mais uma bela cachoeira no exuberante estado do Oregon.

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Neste mesmo dia, fizemos a trilha para acessar a Punch Bowl Falls. Ao contrário da maioria das trilhas nos EUA, achamos essa (principalmente no fim) não muito bem sinalizada. Fomos até a base da cachoeira e também fizemos a parte da trilha onde se visualiza a cachoeira de cima para baixo.

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Importante: Use e abuse de repelentes e dê preferência para calças específicas para trilhas! Não somente pelos mosquitos, mas também pela possibilidade de alguma incômoda mordida de carrapatos.

Nossa parada seguinte foi a cidade de Hood River, ainda no estado do Oregon, onde iríamos explorar a região do “Mt. Hood” uma das montanhas mais altas dos EUA.

Hospedamo-nos no Westcliff Lodge, hotel próximo às principais rodovias da região, com fácil acesso aos principais pontos e com belas vistas do rio Columbia que divide os estados do Oregon e Washington.

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No nosso segundo dia em Hood River, fomos para a região do Trillium Lake que proporciona belas vistas do Mt. Hood.

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No dia seguinte, seguimos para a cidade de Bend, onde exploraríamos a região do Crater Lake, porém em virtude das condições da estrada, ainda com neve, tivemos que acionar planos alternativos.

No caminho entre Hood River e Bend, paramos no surpreendente Smith Rock State Park. Parada obrigatória!

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Dica de segurança: cuidado com as cascavéis. Existe o aviso sobre as cobras e sobre as dicas de segurança, mas o ideal é não as encontrar!

Em Bend, ficamos hospedados no Econo Lodge, próximo às atrações que iríamos explorar em nossos planos alternativos. No segundo dia em Bend, fomos para região do Mt. Bachelor, onde encaramos a primeira pequena nevasca da viagem. Show!

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Neste mesmo dia, na parte da tarde e em uma região mais baixa, mas ainda próximo à Bend, fizemos a pequena trilha para acessar a base da Tumalo Falls, mais uma linda cachoeira no estado do Oregon.

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Hora de deixar o estado do Oregon para trás, com a promessa de um dia voltar. Partimos agora para uma parada intermediária em nosso roteiro, a cidade de Boise, capital do estado do Idaho, cerca de 5 horas de distancia do nosso ponto anterior.

Em Boise, nos hospedamos no Hyatt Place, hotel com preços bons e com varias opções de
restaurantes a poucos metros de distância. Por se tratar apenas de uma parada intermediaria, não exploramos a cidade e apenas descansamos.

Nossa próxima parada foi a cidade de Driggs, em Idaho , quase na fronteira com o estado do Wyoming que serviria de base para explorarmos a região do Grand Teton National Park. A cidade de Driggs, fica há aproximadamente 5 horas de distância de Boise, porém em nosso roteiro incluímos paradas em Idaho Falls.

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Na cidade de Driggs, ficamos hospedados no Best Western Teton West, hotel que apesar de
relativamente próximo ao Grand Teton, não nos agradou pelo isolamento acústico (ou a falta de) e pela pouca simpatia dos funcionários da recepção.

Driggs está a aproximadamente 2000 m de altitude e para pessoas mais propensas a sofrer com os efeitos da altitude, indico que se tomem as devidas medidas para prevenir seus efeitos.

Na manhã seguinte da nossa chegada, partimos para o belíssimo e pouco conhecido (no Brasil, pelo menos) Grand Teton National Park. Indicamos dois dias nessa região (foi o que fizemos) para que se explore cada pedaço da região com calma e se contemple o que a natureza nos ofereceu.

Na região do Grand Teton, além das belas paisagens, avistamos bisões, ursos, lobos e alces. Como iríamos, em nossa viagem a alguns parque nacionais, compramos o passe anual (pode ser comprado online ou em qualquer dos parques nacionais), o que nos poupou alguns dólares em relação às entradas avulsas.

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Nosso próximo destino seria West Yellowstone no estado de Montana, que serviria de base para explorar o Yellowstone National Park (parque nacional que de tão gigantesco se localiza em 3 estados americanos - Idaho, Montana e Wyoming), porém devido a um aviso de fortes chuvas e uma provável enchente neste local (sempre importante verificar a previsão do tempo) mudamos o local da hospedagem, mas ainda focados em explorar o Yellowstone National Park.

Decidimos ficar em Jackson Hole, o que com toda certeza acabou sendo ótimo, pois conhecemos esta cidade que é muito peculiar, e nos faz voltar no tempo com um estilo “velho oeste”, inclusive com muitos lugares onde é possível se vestir e tirar fotos com roupas da época. Gostamos tanto de Jackson (para os íntimos), que a cidade já está em nossa lista de lugares que queremos retornar.

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De Driggs para Jackson, gasta-se cerca de 50 minutos e foi nesse caminho que encaramos a segunda pequena nevasca de nossa viagem.

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Em Jackson, hospedamo-nos no Snow King Resort, hotel muito bom, porém com hospedagem e estacionamento relativamente caros. Devido ao mau tempo e a relativa distância entre Jackson e o Yellowstone, tivemos apenas um dia para explorar esse lindo e grandioso parque. O parque se localiza em uma região de paisagens únicas e já está gravado em nossas mentes para sempre.

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Os parques do Grand Teton e de Yellowstone são relativamente próximos tendo como base esta região do estado de Wyoming. Em uma próxima oportunidade, usaremos Jackson como base para o Grand Teton e West Yellowstone, em Montana, como base para o Yellowstone que merece pelo menos dois dias inteiros para que se explore com calma.

Deixamos Jackson e o incrível estado do Wyoming para trás e partimos para o estado de Utah, onde exploraríamos parte de três (Arches, Canyonlands e Zion National parks) dos cinco grandes parques nacionais desse estado.

Nossa parada intermediária foi em Park City, Utah, aproximadamente a 4 horas e meia de distância de Jackson, onde nos hospedamos no “The lodge at the Mountain Village”, hotel excelente e muito barato na baixa estação.

A região é famosa pelas pistas de esqui (tendo abrigado algumas modalidades das olimpíadas de inverno de 2002) e pelo festival de cinema de Sundance. A cidade é linda, mas estava vazia por ser baixa temporada na época em que a visitamos. A mesma recomendação para altitude também se aplica para esta cidade.

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Deixando Park City, rumamos para Moab, cidade base para explorarmos o sensacional Arches National Park e o não menos sensacional, Canyonlands National Park.

Hospedamo-nos no Super 8 de Moab, hotel de uma rede bastante famosa nos EUA e que no caso específico dessa cidade, o hotel era acima da média. Moab, apesar de pequena, é bem servida de opções de supermercados e lanchonetes/restaurantes. Logo depois de chegarmos ao hotel, partimos para o parque estadual “Dead Horse Point” que proporciona belas vistas de montanhas da região.

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No dia seguinte, bem cedo, partimos para o Arches National Park para a trilha mais famosa do parque, a do “Delicate Arch”. Na época do ano em que fomos, a dica é ir muito cedo ou no fim do dia em virtude do calor extremo que costuma fazer na região.

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Neste mesmo dia na parte da tarde, exploramos outras regiões desse (mais um) sensacional parque nacional americano.

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Na parte da tarde, voltamos ao Arches para nos “despedir” desse lugar inesquecível e curtir um pôr do sol com cores únicas.

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No dia seguinte, hora de deixar Moab e partir para o Monument Valley que fica dentro da nação Navajo, região independente na divisa dos estados de Utah e Arizona.

Antes de chegarmos ao Monument Valley, paramos na cidade de Bluff em Utah, onde existe uma atração turística administrada por descendentes diretos de pessoas que viveram a grande corrida do ouro do Oeste americano. Lá são reproduzidas as habitações, roupas e condições de vida daquela época. Vale conferir!

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A estrada que nos leva até o Monument Valley já foi cenário de diversos filmes, dentre eles “Forrest Gump”. A estrada é a essência das road trips americanas. Icônica e nos dá a sensação de “já estive aqui antes”, mesmo sem nunca a ter percorrido. Dica: coloque Creedence Clearwater Revival pra tocar no som do carro e se deixa levar.

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Resolvemos, ainda no Brasil, nos hospedar literalmente dentro do Monument Valley, no sensacional “The View”. Valeu cada centavo (muitos). A possibilidade de ver o sol se pôr, as incontáveis estrelas durante a noite e o nascer do sol, ainda mais lindo que o pôr-do-sol, compensa demais. Há a possibilidade de se hospedar no hotel ou em um dos chalés com vista livre do Monument Valley. Optamos pelo chalé.

O Monument Valley pode ser explorado em um dia inteiro, o que fizemos. Há uma trilha a ser percorrida de carro que nos dá a possibilidade de explorar todos os “view points” do parque. Há também a possibilidade de uma visita guiada, mas não achamos vantajoso. Na trilha, podem-se encontrar pontos de vendas de artesanato dos índios navajo.

Não deixem de dedicar uma pequena parte do dia para uma foto montado (a) em um cavalo no ”John Ford´s Point” (custa 5 dólares).

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No dia seguinte ao do Monument Valley, partimos para a cidade de Page, no Arizona, para explorarmos a região do Antelope Canyon. Hospedamo-nos no Motel 6, hotel razoável mas com a ressalva de não ter frigobar no quarto, o que para uma região extremamente quente como aquela é um ponto negativo. No fim do dia em que chegamos a Page, rumamos para uma pequena trilha que dá acesso ao “Horseshoe Bend”. O final da trilha é um verdadeiro precipício e deve ser feita, em sua parte final, com toda atenção.

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No dia seguinte, ainda em Page, fizemos o passeio guiado (obrigatório) ao Antelope Canyon, na parte alta do canyon, conhecida como “Upper Antelope Canyon”. Reservamos com antecedência ainda no Brasil para o horário das 10:30 que, apesar se ser o mais caro, proporciona a oportunidade de melhores fotos em virtude do horário da entrada do sol nas fendas do canyon. Esse é um dos lugares em que somente estando lá se pode captar e mensurar toda a beleza.

Após o passeio pelo Antelope Canyon, saímos do Arizona e voltamos ao estado de Utah para visitar o Zion National Park. Para aproveitar bem o Zion, indicamos 2 ou 3 dias inteiros e de preferência que se hospedem em Springdale, pequena cidade que é porta de entrada para o parque.

Por um erro da empresa de reservas online que utilizamos ainda no Brasil, nosso hotel foi cancelado com menos de 24 horas de nossa hospedagem e tivemos que reservar um hotel a cerca de 40km do parque, quando na reserva inicial ficaríamos a apenas 500 metros de uma das entradas.

Nada, nem mesmo o problema de última hora e nem o fortíssimo calor, pôde atrapalhar os dias em que ficamos no Zion. Escolhemos algumas das inúmeras trilhas que são oferecidas e partimos para explorar o parque que possui um serviço gratuito de shuttle, onde os visitantes são deixados exatamente nos pontos onde as trilhas se iniciam. Dica importante: chegue muito (mas muito mesmo) cedo.

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A mais famosa e mais exuberante trilha do Zion, é, sem dúvida, a do “The Narrows”, onde a trilha é feita toda dentro de um rio e pode ser explorada em sua totalidade ou em parte. Prepare-se para se molhar! Tem trechos que chegam acima da cintura. O caminho de ida é necessariamente o caminho de volta caso não se tenha a intenção de pernoitar naquela parte do parque.

Para essa trilha, é fundamental a utilização dos chamados “hike poles” o que dá equilíbrio ao caminhar na água e ao pisar nas pedras que estão em grande parte do caminho. Fundamental também é checar dentro do parque as condições climáticas para o dia, uma vez que caso haja possibilidade de chuva forte, a trilha deve ser evitada em virtude do risco da súbita elevação do nível do rio. Levando em conta essas importantes medidas de segurança, a trilha em si é tranquila para ser feita por pessoas com média ou boa condição física e a experiência é inesquecível.

Depois de dois inteiros no Zion, partimos para o último estado da nossa viagem, a Califórnia.

Nossa próxima parada seria o “Joshua Tree National Park”. Optamos por pegar um pequeno pedaço da famosa Rota 66 cruzando o deserto de Mojave. Em Joshua Tree, logo que chegamos fomos comer uma pizza na “Pie for the people” , que foi um achado, uma das melhores pizzas que já comemos, além de ser muito barato.

Logo partimos para o Joshua Tree National Park, logo no início já começamos a sessão de fotos, as árvores características da região são inúmeras e de fácil acesso, o pôr do sol é lindo. Quando escureceu aproveitamos para ver as estrelas, era noite de lua nova, então o céu estava repleto de estrelas. Na volta entramos em um “saloon” da cidade, um ambiente muito divertido e curioso.

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De Joshua Tree, partimos para Los Angeles. Nas duas primeiras noites ficamos no hotel Dunes Inn Sunset, na Sunset Boulevard, para ficarmos mais próximos da região de Hollywood e da Universal Studios.

Visitamos a parte mais movimentada de Hollywood, onde ficam os famosos “Grauman’s Chinese Theatre”, o Dolby Theatre, onde ocorre a festa do Oscar e também a região onde ocorrem as principais estreias de filmes em Hollywood, além é claro da calçada da fama.

No segundo dia, fomos para Universal Studios, passeio obrigatório na cidade e que sempre vale a pena fazer (ou refazer). A Universal Studios foi ampliada nos últimos anos e, apesar de ainda menor que a sua versão de Orlando, já recebe a área do Harry Potter e possui um diferencial importante, o tour pelos estúdios, que não está presente na versão da Flórida.

No fim do dia, subimos o Griffith Park, onde fica o observatório da cidade e local que proporciona belas vistas de Los Angeles e também uma maior proximidade com o famoso letreiro de Hollywood.

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Nossos dois próximos dias, seriam na região de Santa Monica onde nos hospedamos no Hotel Carmel, que tem como principal atrativo o fato de estar a apenas alguns metros de distância do famoso Pier de Santa Monica e das principais lojas da região.

Antes de chegarmos a Santa Monica, faríamos o tour pelos estúdios da Warner. Apesar de já termos tido a possibilidade de ir à California em outras ocasiões, esta foi a nossa primeira vez na Warner e só temos a dizer que o passeio é imperdível!

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Após o tour pela Warner, seguimos para região de Santa Monica, onde exploramos também a famosa praia de Venice, famosa por ser locação de diversos filmes e seriados e também por possuir alguns, digamos, resquícios da era hippie.

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No dia seguinte, alugamos bicicletas e somente curtimos a região, finalizando o dia no Píer de Santa Monica para um belo pôr-do-sol. Tínhamos também a opção de ir à Malibu, que fica bem próximo de Santa Monica, mas como já havíamos ido em outra ocasião e o cansaço da longa viagem estava começando a bater, ficamos apenas por ali.

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No dia seguinte, hora de levantar acampamento e partir para San Diego, última cidade de nossa inesquecível “road trip”. No caminho, fizemos uma rápida parada na região do farol de San Vicente.

Em San Diego, nos hospedamos no Days Inn – Chula Vista, hotel com ótimo custo benefício. Ao lado do hotel, fica o restaurante Black Angus que serve o melhor pão de alho que já comemos e é uma ótima pedida para almoço.

Como já havíamos estado em San Diego anteriormente e já conhecido o Zoo, o Sea World e a região histórica da cidade, resolvemos fazer um passeio diferente e emocionante: avistar baleias azuis e golfinhos em um passeio de barco. Reservamos nossos lugares no barco ainda no Brasil utilizando descontos do Groupon de San Diego.

O passeio é fantástico e a proximidade que se tem, principalmente dos golfinhos, em seu habitat natural, torna a viagem ainda mais incrível. Para os que costumar sofrer de enjoos em embarcações, remédios são altamente indicados.

Foi isso! Depois de 28 dias na costa oeste americana, voltamos para o Brasil já pensando na próxima aventura na terra do Tio Sam.

Boa viagem!
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Racgeral Mensagens: 44
Dom Fev 25, 2018 12:01 am
Que viagem e que relato! Acho que nunca li um relato tão bom.
Parabéns

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Bruno Mensagens: 668
Dom Fev 25, 2018 12:06 am
demais o post!!

a natureza praticamente intocavel dos parques americanos é also alucinante.

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mleme Mensagens: 11
Dom Fev 25, 2018 5:53 am
Sensacional o relato da viagem de vocês. Pude relembrar locais por onde passamos e também por onde não passamos.
Se permite uma dica volte ao Oregon para conhecer o Crater Lake, é fantástico. Quando retornar para lá sugiro fazer pelos parques do norte e noroeste da Califórnia. Vc vai adorar.
Parabéns novamente pelo seu relato.

soares Mensagens: 504
Dom Fev 25, 2018 11:50 am
Show. Deve ter sido uma experiência inesquecível!

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AdrianoV Mensagens: 1755
Seg Fev 26, 2018 9:06 am
Excelente relato e que fotos lindas!!! Parabéns pela viagem e obrigado por compartilharem :)

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Peters Mensagens: 361
Seg Fev 26, 2018 11:45 am
Parabéns pelo espetacular o relato e fotos.

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JulianaMagalhaes Mensagens: 6026
Seg Fev 26, 2018 3:51 pm
Que relato maravilhoso...viajei com você! heheh Um Estados Unidos que não conheço! Aliás, que poucos brasileiros conhecem!
Sou louca para ir no Antelope Canyon...

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Fabio Mensagens: 8900
Ter Fev 27, 2018 5:38 am
Belo relato. Que bom que voce curte minha cidade (San Diego). Oregon estah na minha to do list. Wyoming tambem. Mas serah devidamente explorado em maio em uma viagem jah planejada a Yellowstone.





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