Barbados. Por que Barbados? Qual é a origem do nome? Em meados de 1.500, desbravadores portugueses chegaram na ilha. Aqui encontraram inúmeras árvores cobertas de cipó, que lembravam longas barbas. Às figueiras barbadas, portanto, deram o nome à ilha.
Até 1961, Barbados foi colônia britânica. E, até hoje a influência cultural se faz presente, ajudando os locais a contar sua história aos turistas.
Chegamos em Barbados sábado à noite. Chegar ao Caribe neste horário não é tão legal assim. Você não tem o visual das praias e a expectativa em ver aquele lindo mar só aumenta. Mas isso faz você querer dormir logo para descansar, acordar cedo e começar o dia contemplando uma paisagem paradisíaca.
Abaixo nossas primeiras impressões da viagem.
GOL: Quem aqui já sabia que em pouco mais de 5 horas, em um voo direto, pode-se chegar ao paraíso? A GOL oferece esse voo aos sábados. São exatas 5 horas e 25 minutos de São Paulo à Bridgetown. Viajamos na classe comfort, através de um upgrade. O espaço é consideravelmente melhor, principalmente nos primeiros assentos. E o melhor é ser o primeiro a desembarcar e não pegar filas.
Site da GOL: http://www.voegol.com.br
Desembarque: Desembarcamos do avião, andamos uns 3 minutos e chegamos à imigração. O aeroporto é muito pequeno e é impossível se perder. Como sentamos no primeiro assento da aeronave, fomos os primeiros a realizar os procedimentos burocráticos.
Imigração: Apenas os cumprimentos normais. Nenhuma pergunta foi feita. O certificado de febre amarela é exigido e a GOL avisa sobre isso no desembarque, apesar de não checar a documentação no check-in. Não foi solicitado, mas é altamente recomendável estar em dia com a vacina.
Duty Free: Há uma pequena loja perto da esteira de bagagens. Basicamente você encontrará bebidas, perfumes e chocolates. Não entramos para conferir os preços.
Alfândega: O último procedimento burocrático antes da sua entrada oficial na ilha. Nos perguntaram apenas se havia bebida alcoólica em nossa bagagem. Respondemos e fomos liberados.
Retirada do carro alugado: Fácil e sem problemas. É tão fácil chegar ao local, que nenhum guia é necessário. Ao sair da área segura, vira à esquerda e encontre as lojas. Alugamos um carro na Sixt, que na ilha é representada pela empresa Drive-A-Matic.
Apresentamos os documentos, pagamos US$5 pela carteira provisória e declinamos o pagamento de um tanque pré-pago. Nossa reserva incluía GPS, que foi configurado com o endereço do nosso hotel. Ficamos muito satisfeitos com o atendimento.
Island Inn Hotel: Para as primeiras 4 noites da viagem essa foi a nossa escolha. O hotel lembra muito as pousadas de luxo existentes no Brasil. São apenas 24 quartos e funciona no sistema all-inclusive, com diversas refeições e todo tipo de bebidas.
Site do hotel: http://www.islandinnbarbados.com
O hotel dispõe de 5 categorias de apartamentos, estamos hospedados em uma suíte, próxima da piscina. O quarto é uma mistura do rústico com o moderno, que nos agradou bastante. Ele foge do estilo convencional das grandes redes hoteleiras.
Peable Beach: Essa praia localiza-se a apenas 2 minutos andando do nosso hotel. Nossa primeira experiência na ilha já nos agradou bastante. Apesar de ser uma praia mais urbana, é muito bonita. Areia branca, mar quentinho e sem ondas são alguns dos atrativos locais. Dá vontade de tirar a roupa e logo mergulhar!
Estamos gostando da ilha. É um Caribe diferente e muito interessante.
O Falando de Viagem viajou para Barbados a convite do Visit Barbados, voando GOL e com carro alugado na Sixt.
E você, já esteve em Barbados? Quais foram suas primeiras impressões? Conte para nós a sua experiência!
