Barbados Concorde Experience: Uma experiência incrível para os fãs de aviação
- falandodeviagem Mensagens: 19862 Administrador
Atualização: atração permanentemente fechada.
Visão geral
O Concorde foi um mito da aviação comercial. Um avião supersônico que chegava a uma velocidade de cruzeiro de Mach 2.04 (algo entre 2.346 km/h e 2.652 km/h) e um teto operacional de 17.700 metros de altura (aproximadamente 58.070 pés). Seus voos comerciais começaram em 21 de janeiro de 1976 e terminaram em 24 de outubro de 2003.
Apenas duas companhias aéreas tiveram o privilégio de operá-lo: British Airways e Air France.
O Barbados Concorde Experience, como o nome já diz, é um museu que lhe permitirá ter uma experiência única junto ao Concorde. Ele foi inaugurado em 16 de abril de 2007 e se tornou uma das atrações mais populares da ilha.
Uma das rotas do Concorde era de Londres até Barbados. E o último voo realizado pela aeronave exposta no museu foi esse. Após o voo ela foi transportada para um local pré-determinado e ao seu redor foi construído o museu.
Para quem não tinha milhares de dólares para comprar uma passagem aérea na época em que ele operava é uma grande oportunidade de conhecer essa aeronave de perto. No museu dá para conhecer toda sua história, ver um filme projetado na lataria do avião, participar da simulação da sua decolagem, conhecer seu interior e se sentir um passageiro de verdade.
O Museu
Você não pode entrar com mochila ou bolsas no museu. Guarde todos os seus pertences em armários gratuitos e comece o passeio.
Logo ao entrar você já ficará encantado com o Concorde. Ele é impressionante, mesmo nos dias atuais. Veja algumas fotos.
Seguimos então para o lounge montado na parte de trás, onde temos a oportunidade de conhecer documentos usados na época, assim como ver roupas e utensílios usados nos voos.
Antes de entrar no avião assistimos a um vídeo, projetado em sua lataria. Ele é curto e simula o procedimento de uma decolagem, com efeitos sonoros e visuais. É bem interessante.
Com o boarding pass em mãos podemos entrar finalmente no Concorde. A entrada é realizada pela parte traseira, onde fica a área destinada as malas.
Repare que o tamanho é muito pequeno.
Mesmo pagando uma fortuna os passageiros não podiam levar muita bagagem.
Só há uma classe disponível e todos os assentos são iguais. Os voos eram relativamente rápidos e a reclinação dos assentos era mediana. Ninguém queria dormir, mas sim aproveitar o momento único de voar no Concorde, de tirar fotos e aproveitar o serviço de bordo 5 estrelas oferecido.
Conheça a parte interna do avião através das fotos abaixo.
A pequena janela para ver o mundo.
O espaço entre os assentos era mediano.
Assim como o banheiro, que lembra muito os atuais.
As refeições servidas eram um dos destaques oferecidos. Veja os exemplos abaixo.
A cabine do piloto é impressionante. São muitos botões de controle.
Lá dentro há outro pequeno vídeo sobre o Concorde que vale a pena assistir. E assim o passeio chega ao fim.
Na parte externa tem videogames para as crianças se divertirem.
Loja / Lanchonete
O espaço da bilheteria, lanchonete e loja é um só, totalmente integrado. Na lanchonete há opções simples de alimentos e bebidas. Na loja há diversos produtos temáticos e muito interessantes para levar de lembrança.
Conheça alguns dos produtos vendidos na loja através das fotos abaixo.
Preço
Esses são os valores cobrados:
Adultos: 40 dólares barbadianos (equivalente a R$40,00).
Crianças: 25 dólares barbadianos (equivalente a R$25,00).
Como chegar
O museu está localizado ao lado do aeroporto, então basta seguir na sua direção que você irá encontrá-lo. A melhor opção para chegar lá é carro ou táxi. De ônibus você também consegue, mas precisará andar muito.
Ao optar pelo carro sugerimos usar a opção Pontos de Interesse do seu GPS. Caso não ache, coloque o aeroporto.
Espere gastar pelo menos 30 minutos de descolamento.
Estacionamento
O estacionamento é gratuito e todo ao ar livre.
Conclusão
Incrível. Sensacional. Foi uma experiência realmente única! Sempre tivemos vontade de conhecer o Concorde de perto e a experiência não poderia ter sido melhor.
O museu é excelente, com tecnologia de última geração e funcionários simpáticos e prestativos. Sem dúvida é uma das principais atrações de Barbados.
Recomendamos muito!
O Falando de Viagem visitou o museu a convite do Barbados Concorde Experience e viajou para Barbados a convite do Visit Barbados, voando GOL e com carro alugado na Sixt.
E você, conhece o Barbados Concorde Experience? Gostou? Recomenda? Conte para nós a sua experiência!
- Nishan Mensagens: 1627
Realmente é uma pena que uma ave dessas não voe mais pelos céus do mundo. O acidente em Paris, a alta do petróleo, a crise da aviação e forma como ela é agora levaram a isso.
Eu entrei no Concorde da British Airways no Intrepid em Nova Iorque. Realmente a sensação de aperto é muito grande dentro dele.
Infelizmente não deu para viajar nele.
Eu entrei no Concorde da British Airways no Intrepid em Nova Iorque. Realmente a sensação de aperto é muito grande dentro dele.
Infelizmente não deu para viajar nele.
- macsilvinho Mensagens: 186
A Braniff, extinta empresa americana, também tinha o Concorde na mesma época.
- Fabio Mensagens: 8900
Na verdade a Braniff nunca chegou a ter aeronaves em suas cores. Tratou-se de uma jogada para permitir que o Concorde pudesse operar de Dallas para a Europa.
Como sua autonomia não permitia um vôo direto, era preciso operar um trecho interno. E a FAA não permitiria que um avião de bandeira francesa ou inglesa operasse um segmento entre Dallas e Washington.
Então quando pousava nos USA o prefixo G ( dos aviões de bandeira britânica) ou F ( de bandeira francesa) era substituído por um N ( aviões americanos ) e a tripulação de cabine substituída por uma tripulação da Braniff. Havia também um contrato de leasing temporário para oficializar tudo isso.
Essa operação "Frankenstein" durou pouco mais de um ano e logo os vôos foram suspensos devido ao alto custo e baixa taxa de ocupação.
Houve também uma joint venture com a Singapore, com um avião pintado de um lado nas cores da British e o outro nas cores da Singapore.
Como sua autonomia não permitia um vôo direto, era preciso operar um trecho interno. E a FAA não permitiria que um avião de bandeira francesa ou inglesa operasse um segmento entre Dallas e Washington.
Então quando pousava nos USA o prefixo G ( dos aviões de bandeira britânica) ou F ( de bandeira francesa) era substituído por um N ( aviões americanos ) e a tripulação de cabine substituída por uma tripulação da Braniff. Havia também um contrato de leasing temporário para oficializar tudo isso.
Essa operação "Frankenstein" durou pouco mais de um ano e logo os vôos foram suspensos devido ao alto custo e baixa taxa de ocupação.
Houve também uma joint venture com a Singapore, com um avião pintado de um lado nas cores da British e o outro nas cores da Singapore.
- GabrielDias Mensagens: 41747
Passeio imperdível na ilha.
- Ajudante Mensagens: 18088
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- GabrielDias Mensagens: 41747
Fechou de vez pelo que soube. Alguém sabe para onde foi o Concorde?
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