Na prática funciona mais ou menos assim:
- Você vai até uma agência e compra um pacote.
- A agência repassa o dinheiro para a operadora.
- A operadora repassa o dinheiro as empresas.
- As reservas são realizadas.
- Você viaja.
Este ano foram vários os casos onde houve uma quebra nessa ordem e as operadoras simplesmente não repassaram o dinheiro, fazendo com que os passageiros não pudessem embarcar. Alguns alegaram que foi culpa da crise, o que é um absurdo, pois a culpa foi da má administração e incompetência da operadora, que vendeu pacotes até o último minuto e usou o dinheiro dos clientes para outros fins.
Como se proteger? Uma das opções é reservar diretamente com as empresas envolvidas, sem intermediários. Essa é uma maneira 100% segura, pois a confirmação é imediata.
Claro que há agências e operadoras confiáveis, mas como recentemente várias encerraram as atividades, algumas com mais de 30 anos de funcionamento, fica a dúvida: será que ela não fechará?
Neste caso, o ideal é fechar com grandes empresas, que são consolidadas e têm lucros, como a CVC, Tam Viagens, Flytour e Decolar.
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Ao ir até uma agência de viagem, para comprar um pacote, certifique-se de saber de quem a agência está comprando. Mesmo que ela seja solidária, é importante você se precaver para evitar estresse e não perder a viagem.
É muito importante também que você já saiba o que deseja. Há agentes de viagens que são bons, mas a maioria segue um roteiro pré-definido, não se preocupando em conhecer o perfil do cliente antes de fazer indicações. E se você não conhece seu cliente a chance de fazer uma indicação ruim é grande.
Fique de olho!
